dc.contributorVarela, Carmen Augusta
dc.contributorEscolas::EAESP
dc.creatorLima, Eduardo Tavares de
dc.date.accessioned2012-09-17T20:43:19Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:07:07Z
dc.date.available2012-09-17T20:43:19Z
dc.date.available2022-11-03T20:07:07Z
dc.date.created2012-09-17T20:43:19Z
dc.date.issued2012-08-22
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/10028
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5031751
dc.description.abstractEste artigo realiza um estudo sobre a regulação na prestação dos serviços de energia elétrica, água e telefonia fixa, quanto a possíveis vantagens quando o consumidor é a administração pública. É apresentado num primeiro momento um referencial sobre as utilities e sobre regulação e a seguir a metodologia que define como lócus do estudo de caso a cidade de São Paulo. Para cada serviço foi realizada uma análise da relação contratual entre poder concedente, prestadora e agência reguladora que apontou para vantagens à administração pública, na condição de consumidora, em alguns aspectos e neutralidade em outros. Após apresentadas as limitações do estudo são expostas considerações finais que evidenciam a possibilidade do administrador público buscar ações voltadas a economia de recursos, relacionada a gestão das utilities.
dc.languagepor
dc.subjectUtilities
dc.subjectRegulação
dc.subjectAdministração pública
dc.titleRegulação na prestação dos serviços de energia elétrica, água e telefonia fixa: há diferenças quando o consumidor é a administração pública?
dc.typeTechnical Report


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