dc.contributorSchneider, Eliezer
dc.contributorInstitutos::IESAE
dc.creatorSampaio, Tania Maria Marinho
dc.date.accessioned2012-01-18T18:46:57Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:06:34Z
dc.date.available2012-01-18T18:46:57Z
dc.date.available2022-11-03T20:06:34Z
dc.date.created2012-01-18T18:46:57Z
dc.date.issued1979-11-21
dc.identifierSAMPAIO, Tania Maria Marinho. A comunicação não-verbal na sala de aula. Dissertação (Mestrado em Educação) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1979.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/9084
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5031551
dc.description.abstractL'objet de ce travail se situe ã partir des accroissements de la pensee scientifique moderne qui, en fonction des etudes du proces verbal de la communication humaine, cherche, maintenant, un peu plus en avan~ l'etude de son proces non-verbal, ou de vieux doutes sont corriges et ou on propose de nouvelles questions ou sujet de la figure HOMME.
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho situa-se a partir dos acréscimos do pensamento cientifico moderno, que em função dos estudos do processo verbal da comunicação humana, visa, agora, um pouco mais adiante, o estudo de seu processo não verbal, onde se sanam velhas dúvidas e propõem-se novos questionamentos acerca da figura Homem. O trabalho analisará as duas dimensões existenciais que o homem estabelece com o mundo: a dimensão verbal, quando da sua apreensão da 'imagem de mundo', dentro de suas características psico-linguísticas e a dimensão não-verbal que sobredetermina esta 'imagem de mundo', dentro do aspecto psico-biológico do ser. A postulação de uma existência verbal e de uma existência não-verbal, não poderia ser entendida como duas ordens diferentes e antagônicas, mas como duas modalidades de manifestação da existencialidade: o indivíduo participa simultaneamente das duas, como identidade e diferença. E é sob este aspecto que, a sala de aula se revelaria como um micro-universo, cujas coordenadas básicas, informação/formação, articulariam, de fato, as coordenadas existenciais identidade/diferença. Acrescentaria-se, finalmente, que a partir da sala de aula, o indivíduo modelaria a sua realidade conceitual, sendo ao mesmo tempo, por ela modelado. Tal processo se desenvolveria à medida em que o indivíduo reelaborasse a realidade objetiva como sujeito do discurso e seria modelado, à medida em que se deixasse objetivar e impessoalizar-se no discurso cultural. A partir então deste jogo maior do homem, onde se ajustariam as duas dimensões existenciais, que o equilíbrio psico-social do individuo se tentaria, garantindo a sua sobrevivência. Seria desta forma, o espaço sala de aula, franquia maior da individualidade, um campo aberto a educadores e psicologos, fazendo uso mais profilatico que terapêutico ao ajuste do homem a seu grupo e/ou um pouco mais, ao seu próprio sentido humano.
dc.languagepor
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dc.titleA comunicação não-verbal na sala de aula
dc.typeDissertation


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