dc.contributorIachan, Felipe Saraiva
dc.contributorEscolas::EPGE
dc.contributorIachan, Felipe Saraiva
dc.contributorNorden, Lars
dc.contributorCosta, Carlos Eugênio da
dc.contributorBécard, Yvan
dc.contributorCorbi, Raphael Bottura
dc.creatorMesquita, Daniel Teixeira
dc.date.accessioned2022-02-23T01:28:15Z
dc.date.accessioned2022-11-03T19:47:46Z
dc.date.available2022-02-23T01:28:15Z
dc.date.available2022-11-03T19:47:46Z
dc.date.created2022-02-23T01:28:15Z
dc.date.issued2021-12-07
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10438/31653
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5029380
dc.description.abstractEssa tese contém dois artigos independentes. No primeiro, investigamos o comportamento do canal de redistribuição como uma possível resposta para um mecanismo de transmissão da política monetária mais fraco nos EUA depois da crise de 2008, como foi sugerido pela literatura existente. Tirando proveito das estatísticas suficientes apresentadas no modelo de Auclert (2019), não conseguimos encontrar mudança substancial no canal de redistribuição quando comparado aos níveis pré-crise, o que indica que a perda de efetividade da política monetária deve ter outras explicações. Apesar da relativa estabilização, os resultados reafirmam a importância do aspecto redistributivo como um amplificador do mecanismo de transmissão da política monetária. O segundo artigo avalia o impacto da pandemia de COVID-19 nos mercados de crédito locais no Brasil. In particular, a pandemia de COVID-19 causou uma crise global tanto na saúde pública quanto na economia, à qual os governos responderam com grandes intervenções. Usando o Brasil com laboratório, nós investigamos a influência da pandemia e das intervenções que sucederam nos mercados de crédito locais. Primeiro, achamos que a pandemia impactou negativamente e de forma significativa o crédito local. Segundo, utilizando uma base de dados nova e manualmente coletada sobre as intervenções governamentais, nós mostramos que as intervenções têm efeitos heterogêneos: efeitos positivos de intervenções mais brandas (i.e., distanciamento social e proibição de aglomerações) e reaberturas tardias, e efeitos negativos de intervenções mais severas (i.e., fechamento de serviços não essenciais e reaberturas antecipadas. Terceiro, mostramos que os bancos públicos realizaram mais empréstimos que os bancos privados durante a crise causada pela COVID-19, mas que essa diferença foi menos pronunciada em relação àquela observada durante a crise de 2008. Nós confirmamos nossos resultados usando preferências políticas locais observadas antes da pandemia como instrumentos para as intervenções e, também, através de testes de ortogonalização e placebo.
dc.description.abstractThis thesis contains two independent papers. In the first one, we investigate the behavior of the redistribution channel as a tentative answer to a weakened monetary policy’s transmission to consumption in the US after the 2008’s financial crisis, as suggested by previous literature. Taking advantage of the sufficient statistics presented in Auclert (2019) framework, we find no substantial variations in the redistribution channel comparing to its pre-crisis levels, indicating the loss in monetary policy’s effectiveness should have alternative explanations. Despite this relative stabilization, results restate the importance of redistribution as an amplifier of monetary policy’s transmission mechanism. The second paper evaluates the impact of COVID-19 in local credit markets in Brazil. Particularly, the COVID-19 pandemic caused a global health and economic crisis to which governments responded with massive policy interventions. Using Brazil as a testing ground, we investigate the influence of the pandemic and ensuing policy interventions on local credit markets. First, we find that the pandemic has a significantly negative impact on local credit. Second, using a novel manually collected database on the staggered municipal government policy interventions, we show heterogenous effects of interventions: positive effects of soft interventions (e.g., social distancing and mass gathering restrictions) and late reopening, and negative effects of hard interventions (e.g., closure of non-essential services) and early reopening. Third, we find that state-owned banks grant more local credit than privately owned banks during the COVID-19 crisis but this difference is less pronounced than it was in the 2008 Financial Crisis. We confirm our results using pre-pandemic local political preference as instrument for policy interventions and orthogonalized policy intervention indicators, and in placebo tests.
dc.languageeng
dc.subjectPolítica monetária
dc.subjectConsumo
dc.subjectCrise financeira
dc.subjectCOVID-19
dc.subjectCrédito
dc.subjectBancos
dc.subjectEmpréstimos
dc.subjectMonetary policy
dc.subjectConsumption
dc.subjectGlobal financial crisis
dc.subjectCOVID-19 crisis
dc.subjectPolicy interventions
dc.subjectCredit, banks
dc.subjectLoans
dc.titleEssays on monetary policy transmission, banking, and the COVID-19 shock.
dc.typeThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución