dc.contributorAraújo, Fernando Antônio Glasner
dc.contributorAraújo, Fernando Antônio Glasner
dc.contributorNeves Junior, Murilo Pedreira
dc.contributorKusterer, Liliane Elze Falcão Lins
dc.creatorPales, Erick Carvalho
dc.date.accessioned2017-02-06T13:40:21Z
dc.date.accessioned2022-11-03T18:56:09Z
dc.date.available2017-02-06T13:40:21Z
dc.date.available2022-11-03T18:56:09Z
dc.date.created2017-02-06T13:40:21Z
dc.date.issued2017-02-06
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21307
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5028234
dc.description.abstractA Esclerose Sistêmica é uma doença crônica, multissistêmica, caracterizada por comprometimento vascular e fibrose cutânea e de órgãos internos, com evolução potencialmente fatal. Sua variada expressão clínica resulta da complexa interação fisiopatogênica de três elementos principais: a vasculopatia proliferativa, a desregulação imunológica e a deposição e remodelamento anormais da matriz extracelular (MEC), da qual resulta a fibrose característica da doença. Objetivos: descrever o perfil clínico e demográfico de pacientes acompanhados no ambulatório de Esclerose Sistêmica do Serviço de Reumatologia do Complexo Hospital Universitário Prof Edgard Santos. Metodologia: Estudo de corte transversal, em uma coorte prospectiva de pacientes com Esclerodermia Sistêmica (CORES) do Serviço de Reumatologia do Complexo HUPES/UFBA. A análise estatística será realizada utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (IBM SPSS Statistics versão 20, 2010). Associação entre variáveis qualitativas será estudada pelo teste de qui quadrado ou exato de Fisher, quando indicado. Serão considerados significativos valores de p<0,05. Resultados: Características que podem ocorrer durante o curso da doença , por exemplo, úlceras de MMII , úlceras de pressão, acrosteólise , caquexia, sinovite articular, contratura articular , fricção de tendões , fibromialgia, proteinúria, anemia e insuficiência cardíaca foram mais comuns no grupo ESCd. Enquanto que sal com pimenta, calcinose subcutânea, telangectasias, Raynaud, úlceras digitais, fibrose pulmonar, artralgia, miosite, disacusia, parestesia, queixas esofágicas, gástricas e intestinais foram mais comuns em pacientes do grupo ESCl. A ocorrência do fenômeno de Raynaud foi elevada em ambos padrões, com 97% dos pacientes. Conclusões: Esclerose sistêmica confere um elevado risco de mortalidade, principalmente com envolvimento de órgãos internos.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da UFBA
dc.publisherUFBA
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEsclerose sistêmica
dc.subjectEsclerodermia difusa
dc.subjectEsclerodermia limitada
dc.titleAvaliação clínica e laboratorial de pacientes com esclerose sistêmica
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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