dc.contributorMatos, Ecivaldo de Souza
dc.contributorZabot, Diego
dc.contributorCerqueira, Jés de Jesus Fiais
dc.creatorPita, Gabriel Lúcio
dc.date.accessioned2017-08-07T17:11:40Z
dc.date.accessioned2022-11-03T18:52:30Z
dc.date.available2017-08-07T17:11:40Z
dc.date.available2022-11-03T18:52:30Z
dc.date.created2017-08-07T17:11:40Z
dc.date.issued2017-08-07
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23860
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5027893
dc.description.abstractNo Brasil, mais de 23% da população possui algum tipo de deficiência. Esse é um cenário para um grande desafio: fazer com que as tecnologias de informação e comunicação, por meio de suas interfaces de usuário, beneficiem o conjunto dos cidadãos, promovendo uma sociedade mais justa, inclusiva e aberta às diferenças. Para se tratar esse desafio, se faz necessário: conhecer tais usuários em suas habilidades, formalizar requisitos de interação e investigar soluções de interfaces e interação. Surge assim o problema de como favorecer a participação do usuário deficiente visual em um processo de design de interação participativo. Para isso, este trabalho adotou como metodologia a primeira etapa de um framework baseado na Engenharia Semiótica e no Design Participativo (DP) chamado Semio-Participatory Interaction Design Framework (SPIDe). Durante esse processo, foram identificados os perfis de usuários e suas necessidades, trazendo a tona a necessidade da adequação das técnicas aplicadas. Assim, os principais resultados são a avaliação e as sugestões de adequação da primeira fase do framework, considerada de análise de contexto, para sujeitos com deficiência visual no contexto da mobilidade urbana. Para que o SPIDe possibilite o design por todos e consequentemente a inclusão de pessoas deficientes em um processo de design de interação.
dc.description.abstractIn Brazil, over 23% of the population has some kind of disability. This is a scenario for a great challenge: making information and communication technologies, through their user interfaces, bring benefit to all citizens, promoting a more just, inclusive and open to differences society. For this challenge, it is necessary: knowing the users in their abilities, formalize interaction requirements and investigate interface solutions and interaction. This raises the problem of how to encourage the participation of visually impaired user in a participatory interaction design process. Therefore, this work adopted as methodology the first step of a framework based on Semiotics Engineering and Design Participatory called Semio-Participatory Interaction Design Framework (SPIDe). During this process, the user profiles were identified and their needs, bringing out the need to adapt the techniques applied. Thus, the main results are the evaluation and suggestions of adequacy of the first phase of the framework, considered as context analysis for individuals with visual impairment in the context of urban mobility. For the SPIDe enables the design for all and therefore the inclusion of disabled people in a process of interaction design.
dc.languagept_BR
dc.publisherEscola Politécnica
dc.publisherColegiado de Engenharia da Computação
dc.publisherUFBA
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectinteração humano-computador
dc.subjectdesign por todos
dc.subjectacessibilidade
dc.subjectdesign participativo
dc.subjectpessoas com deficiência
dc.subjectdeficiência visual
dc.subjecthuman-computer interaction
dc.subjectIHC
dc.titleDesign por todos: participação de deficientes visuais no codesign de interação humano-computador
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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