dc.contributorSoares, Neci Matos
dc.contributorLima, Fernanda Washington de Mendonça
dc.contributorLima, Fernanda Washington de Mendonça
dc.contributorMatos, Sócrates Bezerra de
dc.contributorCardoso, Thiago Marconi de Souza
dc.creatorAvelar, Maria Virginia
dc.creatorAvelar, Maria Virginia
dc.date.accessioned2016-08-30T16:52:10Z
dc.date.accessioned2022-11-03T18:47:13Z
dc.date.available2016-08-30T16:52:10Z
dc.date.available2022-11-03T18:47:13Z
dc.date.created2016-08-30T16:52:10Z
dc.date.issued2016-08-30
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20191
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5027425
dc.description.abstractIntrodução: A toxoplasmose congênita é uma doença infecciosa, sistêmica, cosmopolita, com graves consequências. Embora já muito estudada, ainda há uma carência de informações a respeito de aspectos soroepidemiológicos e econômicos relacionados à infecção de gestantes, bem como da prevalência em vários estados brasileiros. Um aprofundamento nessa área poderia contribuir para estratégias de prevenção e tratamento. Objetivos: Determinar o perfil sorológico da infecção pelo toxoplasma gondii em gestantes e seus neonatos, atendidos na maternidade-escola da Universidade Federal da Bahia; estabelecer a prevalência e correlacionar com fatores de risco para a infecção. Uma vez que todas as gestantes foram IgM negativas, buscou-se investigar uma possível transmissão vertical de mães cronicamente infectadas pela sorologia para anticorpos IgM nos neonatos. Metodologia: Realizou-se um estudo de coorte transversal, no período de janeiro a dezembro de 2014, do qual participaram 712 gestantes e 235 neonatos, atendidos na Maternidade Climério de Oliveira e que preencheram os critérios de inclusão. A detecção de anticorpos IgG e IgM específicos no soro dos pacientes foi realizada pelo método de ELISA, no Serviço de Imunologia das Doenças Infecciosas, Faculdade de Farmácia, da mesma Universidade. Aplicou-se um questionário para coleta de informações sobre hábitos de vida, alimentação, higiene, moradia, entre outros. Os resultados foram analisados estatisticamente e então correlacionados com fatores de risco. Resultados: As gestantes apresentaram uma prevalência de 51% e os recém-nascidos de 93%. Quanto à soronegatividade, foram 49% e 7%, respectivamente. Dentre os itens avaliados, o grau de escolaridade e a idade obtiveram uma correlação estatisticamente significante com a soroprevalência para toxoplasmose. Aspectos como: local de moradia, ingestão de carnes malcozida, criação de gato e /ou cão, manuseio com terra/esterco e outros, não tiveram significância. Conclusões: a elevada quantidade de gestantes passíveis de contrair a primoinfecção durante a gestação, o que poderia resultar em graves consequências para si, para a gravidez e para o concepto, é motivo de preocupação geral e também um alerta para os profissionais de saúde e para os governantes. É necessário implementar políticas públicas de saúde, capacitando melhor os profissionais da área, educando a população para que desenvolva hábitos de vida saudáveis, conscientizando quanto aos riscos acarretados pela doença, na tentativa de evitar a primoinfecção, principalmente na gravidez.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia.
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas.
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectToxoplasmose.
dc.subjectToxoplasmose congênita
dc.subjectInfecção.
dc.subjectPrevalência.
dc.subjectPrevalência.
dc.subjectTransmissão vertical.
dc.titleINFECÇÃO POR Toxoplasma Gondii EM GESTANTES DA MATERNIDADE CLIMÉRIO DE OLIVEIRA, SALVADOR-BAHIA, 2014: ASSOCIAÇÃO DA SOROPREVALÊNCIA PARA ANTICORPOS IgG ESPECÍFICOS COM FATORES DE RISCO
dc.typeDissertação


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