dc.contributor | Rosa, Fabiana Paim | |
dc.contributor | Rosa, Fabiana Paim | |
dc.contributor | Araújo, Roberto Paulo Correia de | |
dc.contributor | Rigo, Eliana Cristina da Silva | |
dc.creator | Ribeiro, Iorrana Índira dos Anjos | |
dc.creator | Ribeiro, Iorrana Índira dos Anjos | |
dc.date.accessioned | 2016-08-30T16:48:10Z | |
dc.date.accessioned | 2022-11-03T18:47:04Z | |
dc.date.available | 2016-08-30T16:48:10Z | |
dc.date.available | 2022-11-03T18:47:04Z | |
dc.date.created | 2016-08-30T16:48:10Z | |
dc.date.issued | 2016-08-30 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20187 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5027411 | |
dc.description.abstract | Um grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da Área de
Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais
que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em caso de
perdas ósseas extensas. Dentre os biomateriais utilizados, a hidroxiapatita tem se
destacado devido à sua excelente biocompatibilidade, similaridade com a fase
mineral do tecido ósseo e interação biológica com os tecidos do sítio de implantação.
A associação da hidroxiapatita com polímeros é um caminho promissor, já que este
compósito garante diminuição da fragilidade da biocerâmica, estimula a adesão de
células e simula a composição química do tecido ósseo. Porém, além da
composição, as características físico-químicas do biomaterial, como tamanho e
formato, também influenciam diretamente o seu potencial osteogênico. Assim, o
objetivo deste estudo foi analisar a biocompatibilidade e o potencial osteogênico de
biomateriais à base de hidroxiapatita no reparo ósseo. Para isso, uma amostra de 15
ratos foi utilizada, distribuídos para a composição de 3 grupos, com 5 animais cada,
avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: Grupo GHAalg – defeito
preenchido com grânulos de hidroxiapatita associada ao alginato; Grupo EHAalg –
defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita associada ao alginato; Grupo
Controle – defeito ósseo vazio, sem implantação de biomaterial. No grupo GHAalg,
observou-se a deposição de matriz osteoide no centro do defeito, em permeio aos
grânulos, e uma discreta inflamação crônica granulomatosa. No grupo EHAalg,
notou-se a formação de delgados septos de tecido conjuntivo ao redor das
microesferas e em permeio as suas partículas a deposição de um tecido conjuntivo
associado à reação inflamatória crônica granulomatosa. No Grupo Controle, a
neoformação óssea restringiu-se às bordas ósseas e houve preenchimento de toda
extensão do defeito por tecido conjuntivo. Diante disto, concluiu-se que ambos os
biomateriais foram biocompatíveis e os GHAalg tiveram comportamento osteogênico
superior as EHAalg. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia. | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas. | |
dc.publisher | UFBA | |
dc.publisher | brasil | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Biomateriais | |
dc.subject | Hidroxiapatita | |
dc.subject | Alginato | |
dc.subject | Grânulos | |
dc.subject | Microesferas | |
dc.title | Estudo da implantação in vivo de biomateriais compósitos de fosfato de cálcio e polímeros | |
dc.type | Dissertação | |