dc.creatorSilva, Francisco Carlos Teixeira da
dc.creatorFernandes, Luis
dc.date2016-07
dc.date2016-08-02T14:36:07Z
dc.identifierhttp://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/53852
dc.identifierhttp://revistas.unlp.edu.ar/RRII-IRI/article/view/2673
dc.identifierissn:2314-2766
dc.descriptionAssistimos hoje um profundo e progressivo processo de transição na Ordem Mundial, no qual a arquitetura global – ou que isso se propunha a ser - criada com o fim da Guerra Fria, entre 1989, e o colapso da União Soviética, em 1991, com todas as suas consequências militares, econômicas e políticas, se esgotou. Os projetos dos grandes “think tanks”, esposados ao início da Administração Clinton e retomado, com outros contornos embora com os mesmos objetivos pela Administração Bush, sobre um século de hegemonia de uma só grande potência se esgotou claramente. Não há uma data certa para estabelecer o ponto de esgotamento das proposições de segurança global como entendidas por tais centros de formulação política.
dc.descriptionInstituto de Relaciones Internacionales (IRI)
dc.formatapplication/pdf
dc.format305-308
dc.languagept
dc.relationRelaciones Internacionales
dc.relationno. 50
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.rightsCreative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International (CC BY-NC-ND 4.0)
dc.subjectRelaciones Internacionales
dc.titleDesafios e perspectivas da política de defesa do Brasil
dc.typeArticulo
dc.typeArticulo


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