dc.creatorGuimarães, Áurea Maria
dc.date2007-06
dc.date.accessioned2022-10-16T23:00:27Z
dc.date.available2022-10-16T23:00:27Z
dc.identifierhttps://digital.cic.gba.gob.ar/handle/11746/11230
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4413150
dc.descriptionNunca se falou tanto em “fobia escolar”, contaminando as relações entre professores e alunos. Reportagens veiculadas pelos meios de comunicação expõem casos de docentes que lecionam em escolas privadas e que acabam abandonando a profissão por não suportarem a agressividade dos alunos. Essas escolas seriam permeadas pela chamada “lógica do comércio”, ou seja, aquela em que o “freguês sempre tem razão”. Para garantir a permanência da “clientela”, diretores e coordenadores ignoram as queixas dos docentes e impedem que alunos, considerados indisciplinados, bagunceiros sejam punidos.
dc.formatapplication/pdf
dc.format37-59
dc.languagePortugués
dc.relationISSN 1515-9485
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectCiencias de la Educación
dc.subjectCiencias Sociales
dc.subjectInstituições escolares no Brasil
dc.subjectviolência
dc.titleInstituições escolares no brasil: o público e o privado na mira da violência


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