dc.creatorParedes, Héctor Alejandro
dc.date.accessioned2019-12-17T19:32:44Z
dc.date.accessioned2022-10-15T06:09:54Z
dc.date.available2019-12-17T19:32:44Z
dc.date.available2022-10-15T06:09:54Z
dc.date.created2019-12-17T19:32:44Z
dc.date.issued2018-12
dc.identifierParedes, Héctor Alejandro; Cuasi-grupos intelectuales y publicaciones colectivas. El caso de la revista Paz e Terra (1966-1969) ; Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas; Caderno de Letras; 31; 12-2018
dc.identifier2358-1409
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11336/92418
dc.identifierCONICET Digital
dc.identifierCONICET
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4353622
dc.description.abstractEste artículo analiza al conjunto de intelectuales que participaron en la revista brasileña Paz e Terra. Esta publicación fue un espacio de debate entre cristianos progresistas y marxistas pero tuvo que cerrar prematuramente debido a la persecución que sufrió. Por esta razón solo divulgó diez números entre 1966 y 1969. Nuestra hipótesis es que en ese contexto (Brasil, 1966-1969), las trayectorias de militancia de comunistas y ecumenistas que publicaron en Paz e Terra presentaron paralelismos (como el humanismo, la persecución política, la formación académica) que les permitió encontrarse en un espacio de debate en común y articularse en un cuasi-grupo que, debido al sabotaje de la represión estatal, no alcanzó a conformar un grupo o una red político-religiosa. Para contrastarla, en un primer momento indagaremos sobre la teorización en torno a las sociabilidades intelectuales y específicamente, a los cuasi-grupos. Continuaremos con un análisis del contexto histórico brasileño en el que se desarrolló la revista. Posteriormente nos centraremos en la dinámica del ego, Waldo César y el proyecto de la revista Paz e Terra, y culminaremos con las características de los miembros del cuasi-grupo para comparar sus trayectorias biográficas.
dc.description.abstractEste artigo analisa ao grupo de intelectuais que participaram da revista brasileira Paz e Terra. Esta publicação foi um espaço de debate entre cristãos progressistas e marxistas, mas teve que fechar prematuramente devido à perseguição que sofreu. Por esta razão, apenas dez números foram relatados entre 1966 e 1969. Nossa hipótese é que neste contexto (Brasil, 1966-1969), as trajetórias dos militantes comunistas e ecumênicos que publicaram em Paz e Terra apresentou paralelos (como o humanismo, a perseguição, a formação política e acadêmica) que lhes permitiu estar em um espaço comum para debater e se articular em um quase-grupo que, devido a sabotagem da repressão estatal, não conseguiu formar um grupo ou uma rede político-religiosa. Para contrastar a hipótese, ao princípio estudaremos a teorização em torno de sociabilidades intelectuais e, especificamente, aos quase-grupos. Continuaremos com uma análise do contexto histórico brasileiro em que a revista foi desenvolvida. Mais tarde, o artigo vai focar na dinâmica do ego, Waldo Cesar e projecto revista Paz e Terra, e culminar com as características dos membros do quase-grupo para comparar as suas trajetórias biográficas.
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/cadernodeletras/article/view/13951/9046
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/https://dx.doi.org/10.15210/CDL.V0I31.13951
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectCUASI-GRUPO INTELECTUAL
dc.subjectREVISTA PAZ E TERRA
dc.subjectGOLPE CÍVICO MILITAR BRASILEÑO DE 1964
dc.subjectWALDO CÉSAR
dc.titleCuasi-grupos intelectuales y publicaciones colectivas. El caso de la revista Paz e Terra (1966-1969)
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:ar-repo/semantics/artículo
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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