Poéticas de um instinto básico: O instinto como um lugar comum de narrativas audiovisuais;
Poetics of a basic instinct: Instinct as a common place in audiovisual narratives

dc.creatorGómez Ponce, Fernando Ariel
dc.date.accessioned2022-08-04T20:23:09Z
dc.date.accessioned2022-10-15T04:26:03Z
dc.date.available2022-08-04T20:23:09Z
dc.date.available2022-10-15T04:26:03Z
dc.date.created2022-08-04T20:23:09Z
dc.date.issued2018-06
dc.identifierGómez Ponce, Fernando Ariel; Poéticas de un instinto básico: El instinto como lugar común en las narrativas audiovisuales; Instituto Latinoamericano de Estudios Críticos Animales; Revista Latinoamericana de Estudios Críticos Animales; 1; 5; 6-2018; 54-81
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11336/164315
dc.identifier2346-920X
dc.identifierCONICET Digital
dc.identifierCONICET
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4344984
dc.description.abstractEl artículo propone indagar cómo la noción de instinto traza una zona conflictiva, orientada a resolver el interrogante por una frontera entre lo humano y lo animal, organizando también todo un entramado cultural que piensa la existencia de alteridades. Partiendo de la categoría de poética (Bakhtin, 2008[1975]) y su concreción de modelos de mundo que se sostienen en los textos del arte (Lotman, 1990), este estudio busca subrayar las convenciones históricas y las marcas ideológicas que construyen al "instinto básico" como fragmento de un imaginario que orienta insistentemente las operaciones estéticas, como aquellas promovidas por narrativas audiovisuales masivas. Nuestro objetivo radica en evaluar, en clave semiótico-cultural, la re-acentuación social del término instinto, sin perder de vista las parcelas de memoria que bullen en su interior y que rememoran enclaves discursivos de las ciencias naturales y del psicoanálisis. Para dar cuenta de ello, problematizaremos ficciones recientes que funcionarán como mapa de lectura para reflexionar cómo el sistema cultural interpela lo social desde lo instintivo: jerarquiza subjetividades, ordena prácticas y regula aspectos éticos. Recuperaremos, finalmente, la hipótesis de Valentin Volóshinov (1999[1927]): un instinto que advendría como paradigma de una solución expeditiva que aparece fuertemente en los momentos de crisis histórico-sociales. En tal sentido, la introducción de esta categoría problemática no solo exhibe ese poroso umbral donde bagaje biológico y orden social se desarrolla como el conflicto central para pensar subjetividades ficcionales, sino además las transformaciones sociopolíticas recientes que el arte está poniendo en el centro de sus escenas.
dc.description.abstractO artigo se propõe a investigar como a noção de instinto traça uma zona de conflito, visando resolver a questão por uma fronteira entre o humano e o animal, organizando também todo um arcabouço cultural que pensa a existência de alteridades. Partindo da categoria da poética (Bakhtin, 2008[1975]) e da sua concretização de modelos de mundo que se sustentam nos textos da arte (Lotman, 1990), este estudo procura sublinhar as convenções históricas e as marcas ideológicas que constroem o "instinto básico" como fragmento de um imaginário que orienta insistentemente operações estéticas, como as promovidas por narrativas audiovisuais massivas. Nosso objetivo consiste em avaliar, em chave semiótico-cultural, a reacentuação social do termo instinto, sem perder de vista as parcelas de memória que nele fervem e que evocam enclaves discursivos das ciências naturais e da psicanálise. Para dar conta disso, problematizamos ficções recentes que funcionarão como um mapa de leitura para refletir sobre como o sistema cultural desafia o social a partir do instintivo: hierarquiza subjetividades, ordena práticas e regula aspectos éticos. Retomaremos, por fim, a hipótese de Valentin Volóshinov (1999[1927]): um instinto que viria como paradigma de uma solução expedita que aparece fortemente em momentos de crise histórico-social. Nesse sentido, a introdução dessa categoria problemática exibe não apenas aquele limiar poroso onde a formação biológica e a ordem social se desenvolvem como o conflito central para pensar as subjetividades ficcionais, mas também as recentes transformações sociopolíticas que a arte está colocando no centro de suas cenas.
dc.description.abstractThe article proposes to investigate how the notion of instinct traces a conflict zone, aimed at resolving the question by a border between the human and the animal, also organizing a whole cultural framework that thinks the existence of alterities. Starting from the category of poetics (Bakhtin, 2008[1975]) and its concretion of models of the world that are sustained in the texts of art (Lotman, 1990), this study seeks to underline the historical conventions and the ideological marks that construct the "basic instinct" as a fragment of an imaginary that insistently guides aesthetic operations, such as those promoted by massive audiovisual narratives. Our objective lies in evaluating, in a semiotic-cultural key, the social re-accentuation of the term instinct, without losing sight of the memory parcels that boil within it and that recall discursive enclaves of the natural sciences and psychoanalysis. To account for this, we will problematize recent fictions that will work as a reading map to reflect on how the cultural system challenges the social from the instinctive: it hierarchizes subjectivities, orders practices and regulates ethical aspects. We will recover, finally, the hypothesis of Valentin Volóshinov (1999[1927]): an instinct that would come as a paradigm of an expeditious solution that appears strongly in moments of historical-social crisis. In this sense, the introduction of this problematic category not only exhibits that porous threshold where biological background and social order develops as the central conflict to think about fictional subjectivities, but also the recent sociopolitical transformations that art is putting in the center of its scenes.
dc.languagespa
dc.publisherInstituto Latinoamericano de Estudios Críticos Animales
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://revistaleca.org/index.php/leca/article/view/195
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/ar/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectINSTINTO
dc.subjectSEMIÓTICA DE LA CULTURA
dc.subjectNARRATIVA AUDIOVISUALES
dc.subjectMIKHAIL BAKHTIN
dc.titlePoéticas de un instinto básico: El instinto como lugar común en las narrativas audiovisuales
dc.titlePoéticas de um instinto básico: O instinto como um lugar comum de narrativas audiovisuais
dc.titlePoetics of a basic instinct: Instinct as a common place in audiovisual narratives
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:ar-repo/semantics/artículo
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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