Resistencia plasmídica a colistina mediada por el gen mcr-1 en aislamientos clínicos de Escherichia coli de Argentina: Un estudio retrospectivo, 2012-2018;
Resistência à colistina em plasmídeos mediada pelo gene mcr-1 em isolados clínicos de Escherichia coli da Argentina: Um estudo retrospectivo, 2012-2018

dc.creatorFaccone, Diego Francisco
dc.creatorRapoport, Mario Daniel
dc.creatorAlbornoz, Ezequiel Pablo
dc.creatorCelaya, Federico
dc.creatorde Mendieta, Juan Manuel
dc.creatorde Belder, Denise Gisele
dc.creatorLucero, María Celeste
dc.creatorGómez, Sonia Alejandra
dc.creatorDanze, Diego
dc.creatorPasteran, Fernando
dc.creatorCorso, Alejandra
dc.date.accessioned2022-09-27T13:47:26Z
dc.date.accessioned2022-10-15T00:30:40Z
dc.date.available2022-09-27T13:47:26Z
dc.date.available2022-10-15T00:30:40Z
dc.date.created2022-09-27T13:47:26Z
dc.date.issued2020-09
dc.identifierFaccone, Diego Francisco; Rapoport, Mario Daniel; Albornoz, Ezequiel Pablo; Celaya, Federico; de Mendieta, Juan Manuel; et al.; Plasmidic resistance to colistin mediated by mcr-1 gene in Escherichia coli clinical isolates in Argentina: A retrospective study, 2012-2018; Pan American Health Organization; Revista Panamericana de Salud Pública; 44; 1; 9-2020; 1-8
dc.identifier1020-4989
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11336/170616
dc.identifier1680-5348
dc.identifierCONICET Digital
dc.identifierCONICET
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4325022
dc.description.abstractObjective. To describe the resistance profile and the genetic characteristics of Escherichia coli isolates that harbor the mobilizable colistin resistance gene mcr-1 in Argentina. Methods. This was a retrospective study of 192 E. coli isolates positive for mcr-1 obtained from 69 hospitals of Buenos Aires City and 14 Argentinean provinces in 2012 - 2018. The antimicrobial susceptibility was performed by agar diffusion, broth macrodilution, and/or agar dilution. Standard polymerase chain reaction (PCR) was performed to detect resistance genes and incompatibility groups; specific PCR was applied to discriminate between blaCTX-M allelic groups and mcr-1.5 variant. The genetic relatedness among isolates was evaluated by XbaI-pulsed field gel electrophoresis and multilocus sequence typing in a subset of isolates. Results. All E. coli isolates showed minimal inhibitory concentrations to colistin ≥ 4μg/mL; nearly 50% were resistant to third-generation cephalosporins, with CTX-M-2 being the main extended-spectrum β-lactamase detected. Five E. coli were carbapenemase-producers (3 NDM, 2 KPC). The mcr-1.5 variant was detected in 13.5% of the isolates. No genetic relationship was observed among the mcr-1-positive E. coli clinical isolates, but a high proportion (164/192; 85.4%) of IncI2 plasmids was detected. Conclusions. The presence of IncI2 plasmids among highly diverse E. coli clones suggests that the mcr-1 gene's wide distribution in Argentina may be driven by the horizontal transmission of IncI2 plasmids.
dc.description.abstractObjetivo. Describir el perfil de resistencia y las características genéticas de aislamientos clínicos de Escherichia coli que portan el gen movilizable de resistencia a colistina mcr-1 en Argentina. Métodos. Se realizó un estudio retrospectivo para analizar 192 aislamientos de E. coli mcr-1 positivo, obtenidos en 69 hospitales de la Ciudad de Buenos Aires y 14 provincias de Argentina entre 2012 y 2018. La sensibilidad a los antimicrobianos se analizó mediante los métodos de difusión en agar, macrodilución en caldo y/o dilución en agar. Se aplicó la técnica estándar de reacción en cadena de la polimerasa (PCR) para detectar genes de resistencia y grupos de incompatibilidad; se aplicó PCR específica para distinguir entre variantes alélicas del gen blaCTX-M y la variante mcr-1.5. La relación genética entre los aislamientos fue evaluada mediante la técnica de electroforesis en gel de campo pulsado usando la enzima Xbal y la tipificación por secuencias de múltiples locus en un subconjunto de aislamientos. Resultados. Todos los aislamientos de E. coli mostraron concentraciones inhibitorias mínimas de colistina ≥ 4μg/mL. Casi el 50% mostró resistencia a las cefalosporinas de tercera generación y CTX-M-2 fue la β-lactamasa de espectro extendido que más se detectó. Cinco aislamientos de E. coli mostraron ser productoras de carbapenemasas (3 NDM, 2 KPC). La variante mcr-1.5 se detectó en 13,5% de las cepas aisladas. No se observó relación genética entre los aislamientos clínicos estudiados de E. coli positivas para mcr-1, aunque sí se detectó una proporción elevada (164/192; 85,4%) de plásmidos Incl2. Conclusiones. La elevada ocurrencia de plásmidos IncI2 en un grupo altamente diverso de clones de E. coli podría indicar que la amplia difusión del gen mcr-1 en Argentina estaría asociada a la transmisión horizontal de plásmidos IncI2.
dc.description.abstractObjetivo. Descrever o perfil de resistência e as características genéticas de isolados clínicos de Escherichia coli que carregam o gene mobilizábel de resistência à colistina mcr-1 na Argentina. Métodos. Neste estudo retrospectivo, foram analizados 192 isolados de E. coli positivos para mcr-1 obtidos em 69 hospitais da Cidade de Buenos Aires e 14 províncias da Argentina, entre 2012 e 2018. A sensibilidade aos antimicrobianos foi examinada usando métodos de difusão em ágar, macrodiluição em caldo e/ou diluição em ágar. A técnica padrão de reação em cadeia da polimerase (PCR) foi aplicada para detectar genes de resistência e grupos de incompatibilidade; a PCR específica foi aplicada para discriminar entre variantes alélicas do gene blaCTX-M e a variante mcr-1.5. A relação genética entre os isolados foi avaliada por eletroforese em gel de campo pulsado usando a enzima XbaI e a tipagem por sequências de múltiplos lócus, em um subconjunto de isolados. Resultados. Todos os isolados de E. coli apresentaram concentrações inibitórias mínimas de colistina ≥4μg/ mL. Quase 50% foram resistentes às cefalosporinas de terceira geração, e CTX-M-2 foi a β-lactamase de espectro estendido mais detectada. Cinco isolados de E. coli foram produtores de carbapenemase (3 NDM, 2 KPC). A variante mcr-1.5 foi detectada em 13,5% dos isolados. Não foi observada relação genética entre os isolados clínicos de E. coli positivos para mcr-1, mas foi detectada uma alta proporção (164/192; 85,4%) de plasmídeos IncI2. Conclusões. A alta ocorrência de plasmídeos IncI2 em um grupo altamente diverso de clones de E. coli sugere que a ampla distribuição do gene mcr-1 na Argentina estaria associada a transmissão horizontal de plasmídeos IncI2.
dc.languageeng
dc.publisherPan American Health Organization
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/url/https://iris.paho.org/handle/10665.2/52324
dc.relationinfo:eu-repo/semantics/altIdentifier/doi/http://dx.doi.org/10.26633/RPSP.2020.55
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectARGENTINA
dc.subjectRESISTENCIA A MÚLTIPLES MEDICAMENTOS
dc.subjectENTEROBACTERIACEAE
dc.subjectESCHERICHIA COLI
dc.subjectCOLISTINA
dc.titlePlasmidic resistance to colistin mediated by mcr-1 gene in Escherichia coli clinical isolates in Argentina: A retrospective study, 2012-2018
dc.titleResistencia plasmídica a colistina mediada por el gen mcr-1 en aislamientos clínicos de Escherichia coli de Argentina: Un estudio retrospectivo, 2012-2018
dc.titleResistência à colistina em plasmídeos mediada pelo gene mcr-1 em isolados clínicos de Escherichia coli da Argentina: Um estudo retrospectivo, 2012-2018
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:ar-repo/semantics/artículo
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución