dc.contributorLima, Júlio César França
dc.contributorLima, Júlio César França
dc.contributorVieira, Monica
dc.contributorAndreazzi, Maria de Fátima Siliansky de
dc.creatorRuela, Helifrancis Condé Grôppo
dc.date.accessioned2014-10-16T15:59:44Z
dc.date.available2014-10-16T15:59:44Z
dc.date.created2014-10-16T15:59:44Z
dc.date.issued2013
dc.identifierRUELA, Helifrancis Condé Grôppo. A formação de sanitaristas e os cursos de graduação em saúde coletiva no Brasil. 2013. 134 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Profissional em Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, 2013.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8602
dc.description.abstractO objeto de estudo desta dissertação é a formação de sanitaristas na modalidade graduação no Brasil. A análise está situada dentro do impacto que a reconfiguração do capitalismo no final do século XX e início do século XXI promoveram na construção das políticas sociais. Considera o sanitarista um intelectual orgânico com origem e atuação vinculada ao surgimento e desenvolvimento do Estado capitalista. Enxerga a formação de sanitaristas no Brasil em sua totalidade, historicidade e contradição. Neste sentido, compreende o período que se estende de 1910 até os dias atuais e demonstra que a atuação e formação de sanitaristas não se iniciou com os Cursos de Graduação em Saúde Coletiva (CGSC) e que na verdade ela se reconfigurou. Permitiu também constatar que a formação de sanitaristas ao longo do último século não se deu de forma neutra e desinteressada, ao contrário, esteve permeada pela contradição. A análise política dos documentos referentes aos CGSC apontou, em termos pedagógicos, uma sintonia das propostas com o referencial epistemológico da sociedade do conhecimento e da pedagogia das competências. Em relação ao mundo do trabalho, o potencial de empregabilidade no mercado privado da saúde aponta para o surgimento de uma face “privada” ou “mercadológica”. No que concerne à política de saúde, as propostas analisadas fundamentam-se na matriz neoliberal da Terceira Via. A lógica é a da parceria e do diálogo com as ONGs. A concepção é a de público não estatal e de empreendedorismo, indícios de outra face, a do “sanitarista da Terceira Via”.
dc.languagepor
dc.publisherEPSJV
dc.rightsopen access
dc.titleA formação de sanitaristas e os cursos de graduação em saúde coletiva no Brasil
dc.typeDissertation


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