dc.contributorConstantino, Patrícia
dc.creatorPimentel, Patrícia Charneca
dc.date.accessioned2022-09-21T23:27:39Z
dc.date.accessioned2022-10-12T15:27:03Z
dc.date.available2022-09-21T23:27:39Z
dc.date.available2022-10-12T15:27:03Z
dc.date.created2022-09-21T23:27:39Z
dc.date.issued2022
dc.identifierPIMENTEL, Patrícia Charneca. Relação amorosa na terceira idade. 2022. 200 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2022.
dc.identifierhttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54833
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4091207
dc.description.abstractDisposta a estudar sobre as relações amorosas na velhice, verificando se há relatos de preconceito, foi feita uma revisão de literatura, onde se obteve 53 artigos e periódicos que preencheram os critérios de busca e que foram categorizados em três temáticas: Subjetividade (14), Problemas de Saúde (6) e LGBTQIA+ (33). Em seguida foi feita uma pesquisa qualitativa através de entrevistas semiestruturadas com oito idosos e idosas brasileiros (as). As entrevistas foram analisadas sob o método de Análise de Conteúdo e como resultado foram estabelecidas as seguintes categorias: Trabalho; Impactos da pandemia; Família: o laço mais próximo; A importância de um companheiro; A resistência da família; Homofobia; Reação; Depreciação; e Enfrentamento e reclusão. Chegou à conclusão de que o relacionamento afetivo é importante na vida dos idosos, até mais que a presença de atividade sexual. Há também o estereótipo de uma velhice assexuada e a imagem do idoso sem vitalidade e incapaz; para as idosas lésbicas, foi visto o medo de serem rejeitadas e excluídas da família. Não foi possível fazer uma comparação da vivência entre homens e mulheres, mas foi contatado que ambos são vítimas de preconceito.
dc.languagepor
dc.rightsopen access
dc.titleRelação amorosa na terceira idade
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución