dc.creatorFrancine Benetti
dc.creatorÍndia Olinta de Azevedo Queiroz
dc.creatorLeopoldo Cosme-Silva
dc.creatorLeticia Citelli Conti
dc.creatorSandra Helena Penha de Oliveira
dc.creatorLuciano Tavares Ângelo Cintra
dc.date.accessioned2022-09-29T20:06:10Z
dc.date.accessioned2022-10-10T23:30:12Z
dc.date.available2022-09-29T20:06:10Z
dc.date.available2022-10-10T23:30:12Z
dc.date.created2022-09-29T20:06:10Z
dc.date.issued2019-07-22
dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/0103-6440201902457
dc.identifier01036440
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1843/45768
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4047250
dc.description.abstractNovas formulações de agregado de trióxido mineral (MTA) são constantemente introduzidas no mercado, geralmente em forma de pó e líquido. O Biocerâmico (Bio-C) Reparador (Repair) é um material pronto para uso sugerido como substituto do MTA, mas suas propriedades precisam ser estudadas. Este estudo avaliou a citotoxicidade, biocompatibilidade e biomineralização do Bio-C Repair comparado ao MTA-High Plasticity (MTA-HP) e MTA branco da Angelus (MTA-Ang). Fibroblastos L929 foram expostos a extratos dos materiais (não diluído, ½ e ¼ diluições; 6, 24 e 48 h). Tubos de polietileno contendo os materiais ou vazios (controle) foram implantados no tecido subcutâneo de ratos. Após 7 e 30 dias (n=8), os espécimes foram removidos para análises (hematoxilinaeosina, von Kossa e luz polarizada). Os dados da citotoxicidade foram analisados estatisticamente pelo teste de two-way ANOVA, e os dados da biocompatibilidade pelos testes de Kruskal-Wallis e Dunn (p<0,05). As células expostas aos materiais apresentaram maior viabilidade celular na maior parte dos períodos, comparados com o controle (p<0,05). O extrato não diluído e ½ diluição do MTA-HP apresentaram maior citocompatibilidade do que Bio-C Repair às 6h, e com ¼ diluição às 24h (p<0,05); o MTA-Ang branco apresentou maior citocompatibilidade do que o Bio-C Repair na maior parte dos períodos (p<0,05). O extrato não diluído do MTA-Ang branco apresentou maior citocompatibilidade às 6 e 24 h comparado ao MTA-HP, e com ½ diluição às 24h (p<0,05). A citocompatibilidade dos materiais foi semelhante às 48 h para a maior parte das diluições (p>0,05). Aos 7 e 30 dias, os grupos apresentaram inflamação moderada e leve, respectivamente (p>0,05). Todos os materiais mostraram estruturas positivas para von Kossa e luz polarizada. Em conclusão, o Bio-C Repair teve citocompatibilidade semelhante aos materiais à base de MTA, é biocompatível e induz à biomineralização
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.publisherBrasil
dc.publisherFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA RESTAURADORA
dc.publisherUFMG
dc.relationBrazilian Dental Journal
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectBiocompatible materials
dc.subjectCytotoxicity
dc.subjectDental materials
dc.subjectEndodontics
dc.subjectMaterials testing
dc.titleCytotoxicity, biocompatibility and biomineralization of a new ready-for-use bioceramic repair material
dc.typeArtigo de Periódico


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