dc.contributor | MACHADO, L. M. C. V. | |
dc.contributor | LAZZARIN, M. L. L. | |
dc.contributor | WITCHS, P. H. | |
dc.contributor | CELIO SOBRINHO, R. | |
dc.contributor | OLIVEIRA, E. C. | |
dc.creator | NASCIMENTO, G. S. | |
dc.date.accessioned | 2019-07-25 | |
dc.date.accessioned | 2019-07-26T02:06:22Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-10T21:56:17Z | |
dc.date.available | 2019-07-25 | |
dc.date.available | 2019-07-26T02:06:22Z | |
dc.date.available | 2022-10-10T21:56:17Z | |
dc.date.created | 2019-07-25 | |
dc.date.created | 2019-07-26T02:06:22Z | |
dc.date.issued | 2019-07-12 | |
dc.identifier | NASCIMENTO, G. S., A LÍNGUA PRÓPRIA DO SURDO: A DEFESA DA LÍNGUA A PARTIR DE UMA SUBJETIVIDADE SURDA RESISTENTE | |
dc.identifier | http://repositorio.ufes.br/handle/10/11378 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4046962 | |
dc.description.abstract | A língua própria do surdo: a defesa da língua a partir de uma subjetividade surda resistente aqui apresentada, trata-se de uma pesquisa que abrange educação de surdos e língua de sinais, cujo objetivo geral é investigar o que se toma por status de língua e língua de sinais no contexto nacional, assumindo uma perspectiva investigativa arqueológica da Libras como língua propriedade de um determinado grupo. Constitui-se em uma pesquisa bibliográfica-documental, tomando como corpus de análise documentos históricos, especialmente as atas do Congresso de surdos de Paris -1900, e obras clássicas que fundamentaram as pesquisas brasileiras nas duas últimas décadas considerando duas frentes: língua de sinais e cultura surda. O referencial teórico-metodológico baseia-se nas obras de Michel Foucault, empregando como ferramenta teórico-metodológica a matriz de experiência e os eixos do saber, poder e ética como lentes de análise. Revisitar o passado em uma perspectiva arqueológica se mostra uma questão pertinente para compreendermos as práticas discursivas que tomam forma em nosso tempo. Dado o terreno de disputa entre a Libras e a Língua Portuguesa, hoje estabelecido numa relação de fronteiras, propomos uma discussão sobre até que ponto reduzir a língua como posse de uma comunidade específica a deixa vulnerável ou a fortalece quando se almeja em algum ponto alcançar um modo de organização social bilíngue. As reflexões nos permitem descortinar uma terceira via de defesa da língua, paralela aos estudos linguísticos e culturais, produzindo uma forma de subjetividade surda resistente que pode incorrer no risco de sugerir modos de vida monolíngue na contramão dos movimentos bilíngues e do reconhecimento social da Libras. | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher | BR | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Educação | |
dc.publisher | UFES | |
dc.publisher | Mestrado em Educação | |
dc.subject | surdez | |
dc.subject | matriz de experiência | |
dc.subject | língua | |
dc.subject | cultura | |
dc.subject | | |
dc.title | A LÍNGUA PRÓPRIA DO SURDO: A DEFESA DA LÍNGUA A PARTIR DE UMA SUBJETIVIDADE SURDA RESISTENTE | |
dc.type | Tesis | |