dc.contributorCESAR, J. M.
dc.contributorALVES, C. A.
dc.contributorMORAES, M. O.
dc.contributorCUEVAS, M. R. C.
dc.creatorABREU, G. V.
dc.date.accessioned2019-07-09
dc.date.accessioned2019-07-10T02:12:16Z
dc.date.accessioned2022-10-10T21:56:09Z
dc.date.available2019-07-09
dc.date.available2019-07-10T02:12:16Z
dc.date.available2022-10-10T21:56:09Z
dc.date.created2019-07-09
dc.date.created2019-07-10T02:12:16Z
dc.date.issued2019-04-26
dc.identifierABREU, G. V., Conversas entre deficiência e educação: por uma política da interdependência nos cotidianos escolares.
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11333
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4046917
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo problematizar a relação entre deficiência e educação, a partir dos processos de construção de uma educação inclusiva. A pesquisa parte de experiências de trabalho vivenciadas em cotidianos educacionais, a ver: uma prática de trabalho de mediação em escolas regulares do município de Niterói/RJ bem como, através da Formação Continuada de Professores da Educação Especial do Ensino de Jovens e Adultos/EJA, no município de Vitória/ES. Na pesquisa o cotidiano emerge como o disparador de análises sobre como vem se constituindo os processos inclusivos, bem como seus efeitos na vida de estudantes e professores e da própria escola. Na construção do trabalho utilizamos a metodologia dos diários de pesquisa como articula a Análise Institucional Francesa. Analisamos que com o acesso de estudantes deficientes às escolas regulares, as práticas educacionais são tensionadas. Percorrendo-as, primeiramente compreendemos que separar estudantes deficientes dos estudantes não deficientes, cada um em suas escolas específicas, é uma prática de discriminação; em sua forma mais radical. Em seguida, analisando os desdobramentos inclusivos no dia-a-dia escolar, dimensionamos que há distintos modos de saberfazer inclusão. Muitos desses modos ainda guardam relação com perspectivas discriminatórias em relação à deficiência, almejando manter um formato de escola normalizador. Como nos aliançar com outras práticas? Como cultivar práticas que escapem aos processos discriminatórios? Como interlocutores, que atravessam todo o processo de pesquisa, destacamos os Estudos da Deficiência, buscando observar a diretriz ética do lema nada sobre nós, sem nós, por eles instaurada e nevrálgica para as práticas de trabalho e de pesquisa. O que indica que qualquer fazersaber que gire em torno da deficiência, precisa ser tecido em parceria com pessoas deficientes. Por fim, esta pesquisa aponta para o exercício ético-político que envolve o cultivo da interdependência. Para isso, discutiremos com táticas de trabalho que consideramos importante para acessar a nossa condição interdependente. São elas o exercício do cuidado, preservando a dimensão da autonomia, e da conversa preservando a dimensão do desconhecimento, como modos de acesso e afirmação da alteridade, na acolhida da infinita diversidade do mundo. Palavras Chaves: Deficiência. Educação. Práticas de trabalho. Interdep
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Psicologia Institucional
dc.titleConversas entre deficiência e educação: por uma política da interdependência nos cotidianos escolares.
dc.typeTesis


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