dc.contributorRIBEIRO, L. C. M.
dc.contributorBENTIVOGLIO, J. C.
dc.contributorCUNHA, M. J. S.
dc.contributorMOREIRA, V. M. L.
dc.creatorGHIDETTI, G. A.
dc.date.accessioned2019-06-06
dc.date.accessioned2019-06-07T02:09:40Z
dc.date.accessioned2022-10-10T21:55:51Z
dc.date.available2019-06-06
dc.date.available2019-06-07T02:09:40Z
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dc.date.created2019-06-06
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dc.date.issued2019-06-14
dc.identifierGHIDETTI, G. A., Indígenas no Espírito Santo: de sujeitos anônimos a agentes ativos nas disputas de poder entre os séculos XVI-XVII
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11229
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4046813
dc.description.abstractA partir do ano de 1549, as relações sociais, culturais, econômicas e de poder que se constituíam no Brasil português passaram por significativas modificações. A começar pela inauguração do governo-geral, por Tomé de Sousa, e pelo processo de fundação do centro administrativo na Bahia. Na mesma ocasião, a vinda dos primeiros padres jesuítas às terras brasílicas. Assim aconteceu, de forma análoga, na capitania do Espírito Santo, espaço que passou a pertencer ao capitão-donatário Vasco Fernandes Coutinho. Graças à recuperação de cartas, de circulares e demais informações que corriam dentro da Companhia de Jesus, ordem católica chegada também naquele ano junto com o primeiro governador-geral Tomé de Sousa, pudemos realizar uma reinterpretação das fontes que mencionavam os contatos e a relação entre colonos, religiosos e os personagens principais dessa dissertação: os nativos brasileiros ou, mais especificamente, os nativos que viveram no que se definiu como capitania do Espírito Santo. Essa dissertação tem a pretensão de alçar novas perspectivas sobre o indígena nos séculos XVI e XVII, a começar pela chegada dos padres da Companhia até o momento que se costuma definir como guerras do açúcar, marcado por fortes tensões entre Portugal e as nações do além-mar, percebidas pelos índios, que se viram no meio de um conflito que transbordava fronteiras. Para chegar de uma ponta à outra, realizamos uma análise que quer se desgarrar da história tradicional e factual para se firmar como uma narrativa que preze não somente pelas relações de poder que decorreram da disputa pela mão-de-obra indígena cativa, mas principalmente por colocar os índios no centro do palco histórico, onde puderam protagonizar momentos de resistências de diversas naturezas.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em História
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em História
dc.subjectcapitania do Espírito Santo
dc.subjectCompanhia de Jesus
dc.subject
dc.titleIndígenas no Espírito Santo: de sujeitos anônimos a agentes ativos nas disputas de poder entre os séculos XVI-XVII
dc.typeTesis


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