dc.contributorROCHA, S. M. S.
dc.contributorDuarte-Silva, E.
dc.contributorMENDES, A. N. F.
dc.contributorTEIXEIRA, M. C.
dc.creatorSALVADOR, P.
dc.date.accessioned2019-05-31
dc.date.accessioned2019-06-01T02:05:04Z
dc.date.accessioned2022-10-10T21:55:47Z
dc.date.available2019-05-31
dc.date.available2019-06-01T02:05:04Z
dc.date.available2022-10-10T21:55:47Z
dc.date.created2019-05-31
dc.date.created2019-06-01T02:05:04Z
dc.date.issued2019-03-20
dc.identifierSALVADOR, P., AGENDA 21 COMO FERRAMENTA PARA ENSINO E DISCUSSÃO DA SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
dc.identifierhttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11204
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4046789
dc.description.abstractA relação do homem com a natureza ao longo da história seguiu caminhos que levaram a uma crise destrutiva dos recursos naturais, incluindo o próprio homem. Crise esta, que se iniciou no século passado e segue até os dias atuais, quer seja por fatores e catástrofes naturais, ou ainda, pela apropriação e exploração imposta pelo sistema capitalista. Como enfrentamento a esta crise, desde o século passado, têm se promovido encontros para discussão, alerta e proposição de ações capazes de minimizar este problema. Sendo um dos mais relevantes a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ocorreu em 1992, na cidade do Rio de Janeiro - Brasil. Nesta conferência foi elaborado um documento como meio de intervenção à degradação ambiental, chamado de Agenda 21 Global, nome este pelas ações serem propostas para o século XXI. Cada país signatário desenvolveria sua Agenda 21 Nacional que se desdobraria a nível local e escolar. Nesse sentido, apresenta-se como objetivo principal deste trabalho implementar a Agenda 21 na Escola Municipal de Educação Integral e do Campo Francisco José Mattedi, localizada no município de São Gabriel da Palha, Estado do Espírito Santo. Trata-se de uma pesquisa aplicada, utilizando a metodologia da pesquisa-ação de natureza qualitativa, seguindo as etapas de sensibilização, reflexão, diagnóstico, plano de ação e avaliação. Como resultado, tivemos a formação da Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na escola - COM-VIDA, composta por estudantes, educadores, funcionários da escola, direção e comunidade externa. Foi organizada por esta Comissão a Conferência Infanto-juvenil pelo Meio Ambiente, com estímulo ao protagonismo juvenil, do qual resultou o projeto com tema Água: fonte de vida e não de lucro. A pesquisa revelou a importância da luta e resistência para se inserir a educação ambiental no sistema de ensino de modo crítico e emancipatório. Concluiu-se que no contexto em que a escola encontra-se inserida houve contribuição da educação ambiental para o envolvimento da comunidade escolar e do entorno em atividades que ampliaram sua percepção frente às questões ambientais para busca de transformações sociais.
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisherBR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ensino na Educação Básica
dc.publisherUFES
dc.publisherMestrado em Ensino na Educação Básica
dc.subjectEducação ambiental crítica
dc.subjectProtagonismo juvenil
dc.subjectEducação d
dc.titleAGENDA 21 COMO FERRAMENTA PARA ENSINO E DISCUSSÃO DA SUSTENTABILIDADE NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
dc.typeTesis


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