dc.contributor | Cappellette Júnior, Mario [UNIFESP] | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/7301464932777822 | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/3772804052798387 | |
dc.contributor | Fujita, Reginaldo Raimundo [UNIFESP] | |
dc.contributor | http://lattes.cnpq.br/1780341325141181 | |
dc.creator | Shido, Flavio Toshiki [UNIFESP] | |
dc.date.accessioned | 2022-09-26T17:36:49Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T21:45:32Z | |
dc.date.available | 2022-09-26T17:36:49Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T21:45:32Z | |
dc.date.created | 2022-09-26T17:36:49Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier | https://repositorio.unifesp.br/11600/65617 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4032184 | |
dc.description.abstract | Introdução: Mudanças na função normal da respiração durante a fase de crescimento podem influenciar o desenvolvimento craniofacial e a deficiência maxilar transversa tem a respiração oral como uma das suas principais causas. Um desequilíbrio do fluxo aéreo nasal que pode passar a ser predominantemente oral acarreta uma série de mudanças posturais e estruturais como a alteração na posição da língua e mandíbula para facilitar a passagem de ar pela boca. Além disso, essas alterações poderiam predispor à apneia obstrutiva do sono pelo efeito de constrição nas dimensões das vias aéreas. Considerando a importância dos espaços aéreos no estabelecimento da correta função estomatognática, este estudo propõe avaliar o espaço aéreo na região retropalatal e retroglossal por meio de imagens tomográficas pré e pós-expansão rápida da maxila de crianças respiradoras orais correlacionando, em curto prazo, as possíveis alterações dimensionais quando avaliamos crianças com e sem distúrbios do sono. Métodos: 36 pacientes (média de idade de 9,3 anos) respiradores bucais, sendo 12 (média de idade de 9,8 anos) com apneia obstrutiva do sono residual após serem submetidos à cirurgia de adenoamigdalectomia compondo o grupo G1 e 24 (média de idade de 8,8 anos) sem queixas respiratórias do sono compondo o grupo G2. Todas as crianças foram submetidas à expansão rápida da maxila e avaliadas por meio de tomografia computadorizada pré e pós 6 meses da expansão rápida da maxila. As melhoras subjetivas da qualidade de vida foram avaliadas por meio de questionário validado. Resultados: o volume e área retropalatal e retroglossal aumentaram significativamente pós-expansão rápida da maxila em ambos os grupos (p < 0.05). A única exceção foi a área retroglossal, cujo aumento registrado em crianças apresentando distúrbios respiratórios do sono não foi estatisticamente significativa (p = 0.196). A qualidade de vida melhorou significativamente em ambos os grupos. Conclusão: A expansão rápida da maxila levou ao aumento de volume do espaço aéreo da nasofaringe e orofaringe, no curto prazo, e não diferiu nos dois grupos de crianças com e sem queixas respiratórias do sono. Houve melhora da qualidade de vida que foi semelhante nos grupos avaliados. | |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | |
dc.rights | Acesso aberto | |
dc.subject | Expansão maxilar | |
dc.subject | Respiração bucal | |
dc.subject | Qualidade de vida | |
dc.subject | Tomografia computadorizada espiral | |
dc.subject | Distúrbios do sono | |
dc.title | Avaliação das alterações das vias aéreas faríngeas pré e pós-expansão rápida da maxila em crianças com distúrbios respiratórios obstrutivos do sono | |
dc.type | Dissertação de mestrado | |