dc.contributorMartins, José Luiz [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorVital Júnior, Pedro Felix [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:05:45Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:45:26Z
dc.date.available2015-12-06T23:05:45Z
dc.date.available2022-10-07T21:45:26Z
dc.date.created2015-12-06T23:05:45Z
dc.date.issued2005
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2005. 113 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20709
dc.identifierepm-20050714141149GARCIA.pdf
dc.identifierRestrito-20709.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4032161
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar crianças portadoras de anomalias anorretais altas e intermediárias, submetidas à correção cirúrgica pela anorretoplastia sagital posterior quanto à sua continência fecal por meio da manometria anorretal e profilometria computadorizadas. Método: Entre 2001 e 2004 avaliamos 82 pacientes portadores de anomalias anorretais intermediárias e altas em pós-operatórios tardios (> 9 meses) de anorretoplastia sagital posterior, clinicamente quanto à continência fecal e através da manometria anorretal e profilometria computadorizadas. Foram agrupados em continentes, parcialmente continentes e incontinentes de acordo com princípios definidos por Martins em 1993. Estudamos a idade, o sexo, as malformações associadas e variáveis manométricas (pressão de repouso, resposta pressórica esfincteriana à tosse e à contração voluntária, pressão máxima na curva pressórica, resposta pressórica à estimulação peri-anal, reflexo reto-esfincteriano e profilometria, índices de assimetria total do segmento, comprimento do canal anal e volume retal). Os resultados foram analisados estatisticamente pela freqüência absoluta e relativa, teste Qui-quadrado, resíduo padronizado (Zres), Análises de Variâncias, teste de Tukey, teste de Kruskal-Wallis, t-Student e Mann-Whitney. Resultados: Dos 82 pacientes, 56,1 por cento eram meninos e 43,9 por cento meninas, com média de idade de 85,5 meses. Desses, 37,8 por cento eram continentes, 25,6 por cento parcialmente continentes e 36,6 por cento incontinentes. Dentre as malformações associadas predominaram as de coluna sacral (35,5 por cento). A média da pressão de repouso à manometria anorretal foi de 22 mmHg, sendo entre os continentes, parcialmente continentes e incontinentes respectivamente 30,7 mmHg, 23 mmHg e 14,7 mmHg. A média da resposta pressórica à contração voluntária foi de 56 mmHg, sendo entre os continentes 65,4 mmHg, parcialmente continentes 55,8 mmHg e incontinentes 46,6 mmHg. O reflexo reto-esfincteriano encontrava-se ausente em 82,9 por cento dos casos, estando presente em 35,3 por cento dos continentes. O comprimento do canal anal variou em média de 2,4 a 2,5 cm para todos os grupos. Encontramos médias de índices total e segmentar de assimetria de 29,8 e..(au).
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectCriança
dc.subjectCanal anal/anormalidades
dc.subjectManometria
dc.subjectChild
dc.subjectAnal canal/abnormalities
dc.subjectManometry
dc.titleAvaliação manométrica e profilométrica computadorizada de pacientes portadores de anomalias anorretais intermediarias e altas, tratados cirurgicamente pelo princípio da anorretoplastia sagital posterior
dc.typeTese de doutorado


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