dc.contributorJardim, José Roberto de Brito [UNIFESP]
dc.creatorPeres, Paulo Alberto Tayar [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:59Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:45:24Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:59Z
dc.date.available2022-10-07T21:45:24Z
dc.date.created2015-12-06T23:00:59Z
dc.date.issued2000
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2000. 89 p. ilus.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16820
dc.identifierepm-016579.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4032151
dc.description.abstractIntrodução: O teste da caminhada de seis minutos vem sendo empregado na avaliação e acompanhamento de pacientes com insuficiência cardíaca, e tem demostrado ser eficaz não só como exame complementar na análise da capacidade ao exercício como também na correlação com prognóstico e mortalidade. Objetivos: Primeiro, analisar se o teste da caminhada de seis minutos, quando aplicado com acompanhamento (examinador andando junto ao paciente e incentivando-o verbalmente), estima o desenvolvimento de um esforço má3dmo nos pacientes com insuficiência cardíaca; segundo, comparar o consumo de oxigênio pico obtido pelo teste ergoespirométrico com o estimado pelas três equações de Cahalin et al.(1996) propostas para o teste da caminhada sem acompanhamento. Casuística e Métodos: Foram estudados 16 pacientes com insuficiência cardíaca, os quais realizaram um teste ergoespirométrico e dois testes da caminhada com acompanhamento. Resultados: Houve correlação significante entre a distancia percorrida no segundo teste da caminhada (mediana=536,5 m) com a distancia percorrida no teste ergoespirométrico (mediana=540,5 m) (p O,0001; rho = O,84) e o consumo de oxigênio pico (VO2 PICO) (p O,001; rho = O,76). Houve, também semelhança (p=O,50) e correlação entre as freqüências cardíacas máximas do teste ergoespirométrico e do teste da caminhada (p=O,0001; rho = O,83); não houve diferença na percepção ao esforço (Escala de Borg) no final dos dois testes (p=O,79). A comparação entre VO2 pico obtido no teste ergoespirométrico e o previsto pela equação de Cahalin et al. (l996), que inclui apenas a distancia percorrida no teste da caminhada de seis minutos, e ainda com a que inclui variáveis antropométricas e o duplo produto, não apresentaram diferenças significante (p=O,44; p=1,77). Entretanto, houve diferença significante (p=O,0014) entre OS VO2 pico do teste e o estimado pela equação que inclui as variáveis acima mais a capacidade vital e o volume expiratório forçado no primeiro segundo. Fixando-se um valor de 10 por cento de diferença entre OS VO2 pico obtidos e estimados como sendo aceitáveis, observou-se que a maioria dos valores previstos pelas três equações estavam acima ou abaixo deste limite. Conclusões: Nossos resultados sugerem que a técnica de acompanhamento de um examinador junto ao paciente com insuficiência cardíaca no teste da caminhada, faz com que ele , ao final do teste, atinja níveis cronotrôpicos iguais aos atingidos no teste ergoespirométrico...(au).
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectCaminhada
dc.subjectInsuficiência cardíaca
dc.subjectExercício
dc.subjectWalking
dc.subjectHeart failure
dc.subjectExercise
dc.titleAvaliação do teste da caminhada de seis minutos com acompanhamento em pacientes com insuficiência cardíaca
dc.typeDissertação de mestrado


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