dc.contributorLima, Maurício Silva de [UNIFESP]
dc.creatorSoares, Bernardo Garcia de Oliveira [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:04:06Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:44:26Z
dc.date.available2015-12-06T23:04:06Z
dc.date.available2022-10-07T21:44:26Z
dc.date.created2015-12-06T23:04:06Z
dc.date.issued2003
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2003. 123 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/19572
dc.identifierepm-11232.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031933
dc.description.abstractOBJETIVOS: a dependencia a cocaina e um importante problema de Saúde publica, sendo diversas as abordagens terapeuticas utilizadas. Muitas vezes a farmacoterapia e relacionada como a intervencao de melhor custo-efetividade porem os resultados das pesquisas disponiveis sao bastante heterogeneos. Os agonistas dopaminergicos sao medicacoes usadas em varias estrategias de tratamento da dependencia a cocaina e esta revisao sistematica objetiva esclarecer o papel dessas drogas nessa situacao. METODOS: Revisao sistematica da literatura e metanaiise de ensaios clinicos randomizados (ECR). Foi realizada uma ampla busca por estudos relevantes em bases de dados eletronicas (Cochrane Library, EMBASE, MEDLINE, LILACS, PsycLIT, Biological Abstracts), atraves da verificacao manual de referencias e do contato com autores. Os resultados foram analisados em intencao por tratar, sendo que para dados dicotomicos o risco relativo (RR) com 95 por cento de intervalo de confianca (IC) foi calculado usando-se o modelo randomico. RESULTADOS: 17 ECR foram incluidos, num total de 1224 individuos. Amantadina, bromocriptina e pergolide foram as medicacoes estudadas, sendo a maioria dos ECR controlados com placebo. Considerando-se 'presenca de metabolitos de cocaina na urina' como principal medida de eficacia, nao encontrou-se diferencas entre as drogas e mesmo em comparacao com placebo (RR 0,97; IC 0,80 a 1,18; n=188, N=5). As taxas de perdas foram altas e similares para ambas intervencoes. Nao houve diferenca quanto aos efeitos colaterais. CONCLUSOES: A evidencia atual a partir de ECR nao suporta o uso de agonistas dopaminergicos no tratamento da dependencia a cocaina. Todavia os resultados dos estudos primarios sao controversos e estudos com maior amostragem seriam importantes
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectTranstornos Relacionados ao Uso de Cocaína
dc.subjectAgonistas de Dopamina
dc.subjectMetanálise
dc.subjectCocaine-Related Disorders
dc.subjectDopamine Agonists
dc.subjectMeta-Analysis
dc.titleAgonistas dopaminérgicos no tratamento da dependência a cocaína
dc.typeDissertação de mestrado


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