dc.contributorGirão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
dc.creatorCastro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:51Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:44:24Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:51Z
dc.date.available2022-10-07T21:44:24Z
dc.date.created2015-12-06T23:00:51Z
dc.date.issued2000
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2000. 71 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16691
dc.identifierepm-016426.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031925
dc.description.abstractHa, aproximadamente, 50 anos a eletro-estimulacao tem sido utilizada no tratamento da incontinencia urinaria. O objetivo da eletroterapia e ativar a musculatura de fechamento da uretra e inibir contracoes vesicais prematuras para, finalmente, restaurar a continencia. Selecionamos 34 mulheres com incontinencia urinaria de esforco, com pequenas lesoes anatomicas. Avaliamos, por analises clinica e urodinamica, os efeitos de eletro-estimulacao funcional do assoalho pelvico no tratamento desta afeccao. Realizamos, antes e apos a terapeutica empregada, o diario miccional e o estudo urodinamico. As pacientes foram submetidas a duas sessoes semanais, com duracao de 20 minutos cada. O tratamento foi feito durante tres meses consecutivos. Para a eletro-estimulacao foi utilizada sonda com formato conico, de aproximadamente IO,0 cm de comprimento e 3,5cm de largura, com duplo anel metalico, colocada no terco medio da vagina, proximo a espinha ciatica. Os parametros eletricos foram: intensidade de corrente variando de 10 a lOOmA de acordo com a tolerancia de cada paciente, frequencia fixa em 50 Hz e duracao do pulso de lmseg. Observamos que, apos a eletroterapia, 82,3 por cento das pacientes consideraram-se curadas ou melhoradas e apenas 17,7 por cento se sentiram insatisfeitas. Pelo estudo urodinamico observou-se que, em 50 por cento d mulheres, nao houve mais perda urinaria apos o tratamento; em 29,4 por cento d casos a perda ocorreu, porem, com volume vesical maior que o do prime exame e, em 20,6 por cento, o exame ficou inalterado. Neste estudo, notamos ainda diminuicao significativa dos episodio de perda de urina e do numero de miccoes. Na avaliacao urodinamica houve aumento das capacidades cistometrica maxima e do primeiro desejo e d lume de perda apos a eletroterapia. Concluimos que a eletro-estimulacao funcional do assoalho e efetiva no tratamento de mulheres com incontinencia urinaria de esforco. A modificacoes clinicas e urodinamicas foram evidentes. Trata-se de uma terapia simples, de baixo custo, com pequenos efeitos colaterais e que tem como principio basico restabelecer a funcao de musculos e nervos do aparelho sustentacao dos orgaos pelvicos
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectIncontinência Urinária por Estresse
dc.subjectEstimulação Elétrica
dc.titleAvaliação clinica e urodinâmica de mulheres com incontinência urinaria de esfôrço tratadas com eletro-estimulação funcional do assoalho pélvico
dc.typeDissertação de mestrado


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