dc.contributorGerbase-Lima, Maria [UNIFESP]
dc.creatorRenesto, Paulo Guilherme [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:42Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:44:03Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:42Z
dc.date.available2022-10-07T21:44:03Z
dc.date.created2015-12-06T23:00:42Z
dc.date.issued1999
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 1999. 67 p. ilustab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16553
dc.identifierepm-016274.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031844
dc.description.abstractObjetivo: investigar a relacao entre os niveis de MRNA de moleculas efetoras de citotoxicidade, perforina e granzima-B, em celulas mononucleares do sangue periferico de aloreceptores de enxerto renal e: (l) imunossupressao; (2) ocorrencia de rejeicao aguda celular. Casuistica: foi composta por: (a) seis receptores de aloenxerto renal sem episodios de rejeicao ate tres meses pos-transplante; (b) dez receptores de aloenxerto renal com um episodio de rejeicao de carater reversivel, ocorrido entre o 5º e 8º dia pos-transplante. O tratamento da rejeicao consistiu em pulso de metilprednisolona e /ou OKT3. Nenhum receptor estudado apresentou necrose tubular aguda, nefrotoxicidade por ciclosporina A, rejeicao nao comprovada por biopsia ou infeccoes nos tres primeiros meses pos-transplante. Metodo: Os niveis de mRNA de perforina e de granzima-B foram avaliados atraves do metodo de RT-PCR semi-quantitativo, em amostras de celulas mononucleares do sangue periferico colhidas em dois periodos: (l) na 1ª semana (no dia da biopsia renal ou dia anterior) no grupo de receptores com rejeicao e em epoca equivalente no grupo de receptores sem rejeicao; (2) na 6ª/7ª semana pos-transplante, ocasiao em que todos os receptores apresentavam funcao renal estavel. Resultados e Conclusoes: la) nos receptores que evoluiram sem rejeicao os niveis de mRNA de perforina e granzima-B foram menores na 1ª semana pos-transplante, em relacao ao niveis na 6ª/ 7a semana (medianas: perforina O,47 vs. O,722, p= O,031; granzima-B O,66 vs. O,95, p= O,156), quando as doses de corticosteroide foram mais altas na 1ª semana (85.0 vs 22.5 mg/dia). 1b) Os niveis de mRNA de perforina e granzima-B na 6ª/7ª semana pos-transplante, periodo livre de rejeicao em ambos os grupos, foram maiores nos pacientes sem rejeicao em relacao aos que apresentaram rejeicao (medianas: perforina O,72 vs. O,26, p= O,0047; granzima-B O,95 vs. O,44, p= O,042). O grupo sem rejeicao recebeu doses menores de corticosteroide (22.5 vs 30.0 mg/dia, p=O.O3). Em nenhum dos periodos analisados houve diferenca entre os grupos quanto as doses de ciclosporina e azatioprina. Tais resultados nos levam a conclusao de que os niveis de mRNA de perforina e de granzima-B em celulas mononucleares do sangue periferico estao relacionados com as doses de corticosteroide. 2a) nas amostras de receptores com rejeicao os niveis de mRNA de perforina e granzima-B foram maiores nas amostras colhidas na la semana pos-transplante em relacao as ...(au)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectTransplante de rim
dc.subjectRejeição de enxerto
dc.subjectReação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa
dc.titleExpressão de genes de perforina e granzima-B em linfócitos do sangue periférico de receptores de aloenxerto renal
dc.typeDissertação de mestrado


Este ítem pertenece a la siguiente institución