dc.contributorFaloppa, Flavio [UNIFESP]
dc.creatorSato, Edson Sasahara [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:02:55Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:43:37Z
dc.date.available2015-12-06T23:02:55Z
dc.date.available2022-10-07T21:43:37Z
dc.date.created2015-12-06T23:02:55Z
dc.date.issued2003
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2003. 43 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18605
dc.identifierepm-018611.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031752
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar em estudo prospectivo, o indice de remissao do dedo em gatilho com a liberacao percutanea da polia A1, e verificar a taxa de recidiva da doenca apos o procedimento e as complicacoes associadas ao metodo utilizado. Material e Metodos: A liberacao percutanea da polia A1 foi realizada em 65 pacientes, num total de 76 dedos em gatilho. As liberacoes foram realizadas em regime de cirurgia ambulatorial, com cuidados de anti-sepsia e anestesia local com 2 ml de lidocaina a 2 por cento no tecido celular subcutaneo ao redor da polia A1. Pela Introdução percutanea de uma agulha hipodermica 40x12 e por meio de movimentos longitudinais no sentido do tendao flexor de seu bisel, seccionamos a polia A1. O estudo estendeu-se do periodo de outubro de 1999 a abril de 2002 com tempo de seguimento minimo de seis meses. Resultados: Apos a liberacao percutanea dos dedos em gatilho, obtivemos a remissao do gatilho em todas as liberacoes percutaneas, e nao houve necessidade de conversao de nenhuma intervencao para o metodo aberto. Ocorreram 3 (4 por cento) recidivas. Todos os pacientes queixaram-se de dor, nao incapacitante para atividades manuais, ao redor da regiao de Introdução da agulha, por um periodo que variou de uma ate quatro semanas. Observamos a formacao de pequeno hematoma no local de puncao em todos os pacientes, que regrediu espontaneamente sem nenhum cuidado especial, durante a primeira semana. Conclusoes: O metodo do tratamento pela via percutanea mostrou-se eficiente, resultando em 100 por cento de correcao do gatilho. Verificamos 3 (4 por cento) dedos com recidiva do gatilho durante o seguimento. Nao ocorreram complicacoes como: lesao de nervo ou disfuncao do tendao flexor
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectTenossinovite
dc.subjectArticulações dos dedos
dc.subjectTendões
dc.titleTratamento cirúrgico do dedo em gatilho pela via percutânea
dc.typeDissertação de mestrado


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