dc.contributorGales, Ana Cristina [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPetrolini, Fernanda Villas Boas [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:46:17Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:43:21Z
dc.date.available2015-12-06T23:46:17Z
dc.date.available2022-10-07T21:43:21Z
dc.date.created2015-12-06T23:46:17Z
dc.date.issued2013
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2013. 130 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22856
dc.identifierepm-3111811401164.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031694
dc.description.abstractInicialmente um dendrograma foi realizado para a classificacao das diferentes oxacilinases descritas em isolados de P. aeruginosa em grupos. Com base nisso, reacoes de PCR multiplex e/ou convencional foram padronizadas utilizando iniciadores especificos para a deteccao e sequenciamento dos diferentes grupos de oxacilinases, diferenciando as oxacilinases de espectro restrito e ES-OXA descritas em P. aeruginosa. A partir dessa padronizacao, foi avaliada a presenca desses genes em uma colecao de 231 isolados clinicos de P. aeruginosa nao susceptiveis a cefepima no periodo de 1997-2011 provenientes do Hospital São Paulo - UNIFESP, localizado na cidade de São Paulo. A identificacao bacteriana dos isolados clinicos de P. aeruginosa foram identificados pela tecnica de MALDI-TOF MS e confirmado pela presenca do gene cromossomal blaOXA-50 codificador de uma oxacilinase de espectro restrito. Os genes pesquisados nos isolados clinicos estudados foram as oxacilinases: blaOXA-1; blaOXA-2; blaOXA-5; blaOXA-10; blaOXA-18; blaOXA-20; blaOXA-45; blaOXA-46; blaOXA-50; blaOXA-198, as MBLÆs blaIMP; blaVIM; blaSIM; blaGIM; blaSPM; blaGIM; as ESβL blaCTX-M; blaGES; blaTEM; blaSHV; e as carbapenemases blaKPC; blaGES-5. Genes codificadores de oxacilinases foram observados em 17,7% dos isolados avaliados, sendo o gene blaOXA-56 o mais frequentemente encontrado, seguido pelo gene blaOXA-2 (1,3%) e blaOXA-4 (0,90%). Alem desses, outros genes codificadores de β-lactamase foram tambem encontrados: blaCTX-M-2 (31,6%), blaSPM-1 (5,6%), blaSHV-5 (2,2%), blaGES-1 (1,7%) e blaTEM-1 (0,4%). Uma coproducao de OXA-2 com GES-1 e OXA-56 com GES-1 ou SPM-1 tambem foram observadas. Uma disseminacao clonal foi observada entre os isolados produtores de OXA-2, OXA-4 e SHV-5. No entanto, uma heterogeneidade clonal foi observada entre os isolados produtores de OXA-56 e CTX-M-2, as β-lactamases mais frequentes nos periodos de 1997-2001 e 2004-2011, respectivamente. Uma grande diversidade de β-lactamases foi observada entre os isolados de P. aeruginosa nao susceptiveis a cefepima durante o periodo de 15 anos de estudo, e tais enzimas estao relacionadas a resistencia as cefalosporinas de amplo espectro em um hospital universitario e terciario brasileiro
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectbeta-Lactamases
dc.subjectPseudomonas aeruginosa
dc.subjectOxacilina
dc.titleEstudo da frequência temporal e padronização de uma PCR Multiplex para a detecção de oxacilinases em isolados clínicos de pseudomonas aeruginosa
dc.typeDissertação de mestrado


Este ítem pertenece a la siguiente institución