| dc.description.abstract | Introdução: A DPOC é uma doença sistêmica. Os instrumentos de qualidade de vida nao tem forte associação com 0 VEF1. È possível que um índice multissistêmico (índice BODE) possa se correlacionar melhor a QVRS. Objetivo: Avaliar a associação entre os questionários de qualidade de vida e 0 índice BODE em pacientes DPOC estáveis. Métodos: Pacientes DPOC, segundo 0 critério GOLD. Avaliação do índice BODE e aplicação do AQ20, SGRQ, SF-36. Resultados: 103 pacientes com media (DP) do índice BODE 3,7 (2,3); Média (DP) VEF1 (%) 45,4 (18,2); IMC kg/m2 24,5 (6,4); TC6' distância (metros) 445,9 (109,2); MRC de 3,1 (1,1), Sp02 (%) 92,8 (3,4). As médias (DP) das pontuações dos questionários de qualidade de vida foram: AQ20 53,5 (26,3); SGRQ pontuação total 51,7 (18,8); PCS36 62,1(9,1); MCS36 54,1 (11,7). A distribuição dos pacientes com DPOC de acordo com os quartis do BODE foi: primeiro quartil (0 a 2), 33 %; segundo quartil (3 a 4), 34%; terceiro quartil (5 a 6), 20,4% e quarto quartil (7 a 10), 12,6% . As melhores correlações encontradas foram: correlação entre AQ-20 e índice BODE (r = 0,559; P <0,001); SGRQ pontuação total e índice BODE (r = 0,559; P <0,001); e correlação entre SF36 (capacidade funcional) e índice BODE (r = - 0,649; P <0,001 ). Conclusão: A QVRS mostrou melhor correlação ao índice BODE do que às variáveis isoladas do BODE.. | |
