dc.contributorSantos, Vinicius Batista [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/1002258961425782
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4234078077590338
dc.creatorFerreira, David Barbosa [UNIFESP]
dc.date.accessioned2022-10-03T17:16:23Z
dc.date.available2022-10-03T17:16:23Z
dc.date.created2022-10-03T17:16:23Z
dc.date.issued2022
dc.identifierFERREIRA, D.B. Stress no trabalho e sua relação com a gravidade clínica na síndrome coronariana aguda: estudo transversal. São Paulo, 2022. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Escola Paulista de Enfermagem (EPE), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2022.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/65672
dc.description.abstractIntrodução: O estresse no trabalho pode aumentar a chance do desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) e sua gravidade clínica, em especial a doença arterial coronariana. Muitos estudos demonstraram a associação entre o estresse no trabalho e a incidência de DCV, porém não existem estudos brasileiros que identificaram a associação entre o estresse no trabalho com a gravidade clínica na SCA. Objetivo: Avaliar a relação do nível de stress no trabalho com a gravidade clínica em pacientes com Síndrome Coronariana Aguda. Método: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo com pacientes admitidos por Síndrome Coronariana, maiores de 18 anos e economicamente ativos em trabalhos formais e informais. Foram avaliados o estresse no trabalho por meio do Maslach Burnout Inventory (MBI-GS) e a gravidade clínica por meio da classificação de Killip admissional do paciente, o laudo da cineangiocoronariografia, pico máximo da troponina, além da avaliação do escore de risco de eventos adversos denominado GRACE (Global Registry of Acute Coronary Events) 2.0 para SCA. Testes estatísticos foram realizados para avaliação da associação, sendo considerado valor de p <0,05 como significativos. Este estudo foi aprovado no CEP sob o número 4.329.015. Resultados: Foram incluídos neste estudo 61 pacientes, sendo em sua maioria homens, de raça branca, com idade média de 53 anos, católicos. Houve maior prevalência de pacientes admitidos por IAM com supradesnivelamento do segmento ST, em Killip II com mediana de troponina de 2608 e escore Grace de 117. No que tange ao estresse ocupacional houve maior prevalência de estresse baixo e maiores escores de estresse para o domínio Emocional. Não houve associações significativas entre o estresse no trabalho com a gravidade clínica em relação a SCA. Conclusão: a maior parte dos pacientes apresentavam estresse categorizado como baixo, sem associação com a gravidade na SCA, porém ressalta-se a necessidade de maiores estudos que avaliem esta associação.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectEstresse no trabalho
dc.subjectGravidade clínica
dc.subjectSíndrome Coronariana
dc.titleStress no trabalho e sua relação com a gravidade clínica na síndrome coronariana aguda: estudo transversal
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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