dc.contributorGirão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
dc.creatorArruda, Raquel Martins [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:01:00Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:41:36Z
dc.date.available2015-12-06T23:01:00Z
dc.date.available2022-10-07T21:41:36Z
dc.date.created2015-12-06T23:01:00Z
dc.date.issued2000
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2000. 82 p. tabgraf.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16838
dc.identifierepm-016602.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4031330
dc.description.abstractHa aproximadamente 50 anos a eletro-estimulacao tem sido utilizada no tratamento de diferentes formas de incontinencia urinaria. O objetivo da eletroterapia, no caso da instabilidade vesical, e promover inibicao das contracoes do musculo detrusor, restaurando assim a continencia. Selecionamos 29 mulheres com diagnostico de instabilidade vesical. Avaliamos de forma subjetiva e objetiva (estudo urodinamico e diario miccional), os efeitos da eletro-estimulacao funcional do assoalho pelvico no tratamento desta afeccao. As pacientes submeteram-se a duas sessoes semanais de eletroestimulacao, cada uma durando vinte minutos, por periodo de tres meses consecutivos. Para a eletro-estimulacao foi utilizada sonda com formato cilindrico, de aproximadamente 10 cm de comprimento, posicionada no terco medio da vagina, proximo a espinha ciatica. Os parametros eletricos foram: intensidade de corrente variando de 10 a 100 mA, de acordo com a tolerancia de cada paciente, frequencia de 20 Hz e duracao de pulso de 1 mseg. Apos o tratamento, 75,85 por cento das pacientes consideravam-se curadas ou melhoradas e apenas 24,13 por cento delas se sentiam insatisfeitas com a terapia empregada. Pelo estudo urodinamico observamos que em 34,5 por cento das cistometrias nao houve perda urinaria apos a eletro-estimulacao; em 27,6 por cento dos casos a perda ocorreu, porem com volume pelo menos 50 por cento acima do volume de perda antes da terapia empregada, e, em 37,9 por cento, o exame ficou inalterado. Das 26 pacientes que tinham urgencia miccional, 41,4 por cento referiram seu desaparecimento apos a eletro-estimulacao. Neste estudo, notamos ainda diminuicao gradativa do numero de episodios de perda urinaria. Na avaliacao urodinamica, houve aumento significativo das capacidades cistometrica maxima e no primeiro desejo miccional bem como do volume urinario apos a eletroterapia. Concluimos que a eletro-estimulacao funcional do assoalho e efetiva no tratamento de mulheres com instabilidade vesical. As modificacoes clinicas e urodinamicas foram evidentes. Trata-se de uma forma de tratamento simples, eficaz e com pequena incidencia de efeitos colaterais
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectEstimulação elétrica
dc.subjectIncontinência urinária
dc.titleAvaliação clínica e urodinâmica de mulheres com instabilidade vesical antes e após eletro-estimulação funcional do assoalho pélvico
dc.typeDissertação de mestrado


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