dc.contributorCavalheiro, Sergio [UNIFESP]
dc.creatorFaria, Tereza Cristina Carbonari de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:45:55Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:38:56Z
dc.date.available2015-12-06T23:45:55Z
dc.date.available2022-10-07T21:38:56Z
dc.date.created2015-12-06T23:45:55Z
dc.date.issued2009
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2009. 89 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22533
dc.identifierepm-3041615300361.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4030848
dc.description.abstractObjetivos: avaliar o desenvolvimento neuromotor em pacientes portadores de mielomeningocele submetidos e nao submetidos a intervencao cirurgica intrauterina, verificar os fatores que influenciaram a evolucao clinica desses pacientes. Metodos: foram incluidos 19 pacientes com mielomeningocele acompanhados no Ambulatorio de Neurocirurgia Pediatrica da UNIFESP - EPM, acima de 3 anos e 6 meses de idade, sendo 15 casos do sexo feminino e quatro casos do sexo masculino. Os pacientes foram distribuidos em tres grupos: Grupo A - cirurgia intrautero a oceu abertoo, Grupo B - cirurgia intrautero para colocacao de derivacao ventriculo-amniotica e Grupo C u controle (casos em que a cirurgia de correcao da mielomeningocele foi realizada no periodo pos-natal). O quadro neuromotor foi avaliado por um fisioterapeuta observando-se a forca muscular, o nivel motor-funcional e o tipo de deambulacao. O nivel social e cognitivo tambem foi avaliado e observou-se tambem a presenca de hidrocefalia e problemas secundarios de Saúde. Resultados: Os pacientes do Grupo A obtiveram um desenvolvimento motor-funcional melhor em relacao aos Grupos B e C, alcancando niveis de deambulacao sem utilizacao de orteses ou auxiliares, assim como tambem foram os que menos necessitaram de tratamento fisioterapeutico em comparacao ao Grupo B (p<0,05). Os 15 pacientes que realizaram o teste cognitivo nao apresentaram deficits. Quanto ao nivel social foi observado que a maioria dos pacientes pertencia as classes sociais C e D, porem no Grupo A havia pacientes das classes A e B. Todos os casos dos Grupos B e C apresentaram hidrocefalia e necessitaram da colocacao de derivacao ventriculoperitoneal apos o nascimento, ja no Grupo A apenas dois casos necessitaram desta intervencao. O Grupo C apresentou mais problemas neurologicos que o Grupo A (p=0,067), assim como o Grupo B apresentou mais problemas ortopedicos em relacao ao Grupo A (p=0.079). Conclusoes: os pacientes do Grupo A, submetidos a cirurgia a ceu aberto, alcancaram melhores resultados no desenvolvimento neuromotor em relacao aos demais, tambem foram os que menos necessitaram de derivacao ventriculo-peritoneal, mostrando que houve reducao e prevencao da herniacao do tronco cerebral e do cerebelo neste grupo. A colocacao da derivacao ventriculo-amniotica no periodo intrauterino nao acrescentou melhora neuromotora, nem preveniu a hidrocefalia
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectMeningomielocele
dc.subjectFeto/cirurgia
dc.subjectHidrocefalia
dc.subjectModalidades de fisioterapia
dc.titleAvaliação neuromotora em pacientes portadores de mielomeningocele submetidos à intervenção cirúrgica intrauterina
dc.typeTese de doutorado


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