dc.contributorYacubian, Elza Márcia Targas [UNIFESP]
dc.contributorYacubian, Elza Márcia Targas [UNIFESP]
dc.creatorLin, Katia [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:44:42Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:36:15Z
dc.date.available2015-12-06T23:44:42Z
dc.date.available2022-10-07T21:36:15Z
dc.date.created2015-12-06T23:44:42Z
dc.date.issued2006
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2006. 96 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21478
dc.identifierepm-20070306170009GARCIA.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4030449
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a freqüência da assimetria facial, seu valor lateralizatório, achados clínicos associados e correlacionar com os achados da RM quantitativa das estruturas temporais em uma série homogênea de pacientes com EL T por EMT como etiologia única. Métodos: Cem pacientes consecutivos com EL T por EMT refratários ao tratamento clínico, candidatos à cirurgia de epilepsia, foram submetidos à avaliação pré-operatória na UNIPETE (Hospital São Paulo - UNIFESP/EPM) entre março de 2002 e fevereiro de 2005. Esta avaliação foi constituída por uma história clínica detalhada, exame neurológico, RM de encéfalo com volumetria dos hipocampos, amígdalas e pólos temporais, 2-6 dias de monitorização contínua por vídeo-EEG, avaliação neuropsicológica, psiquiátrica e psicossocial. Os pacientes foram submetidos à avaliação motora facial no repouso, na expressão voluntária e no riso espontâneo. Trinta indivíduos saudáveis, pareados por sexo e idade, foram utilizados como grupo controle. Resultados: Paresia facial (PF) central foi encontrada em 46 pacientes. Em 41/46 (89 por cento) pacientes, ela foi observada no repouso e nas expressões voluntária. e espontânea, caracterizando uma paresia motora facial verdadeira. Utilizando valor de corte de dois desvios-padrão da média dos controles, encontrou-se redução no volume do pólo temporal ipsilateral à EMT em 61 por cento dos pacientes com paresia facial e em 33 por cento dos pacientes sem este achado (p = 0,01). Crise febril como injúria precipitante inicial (IPI) foi observada em 34 por cento dos pacientes e foi classificada como complexa em 12/46 (26 por cento) dos pacientes com PF e em S/54 (9 por cento) dos pacientes sem PF (p = 0,02). A presença da PF também esteve significantemente associada com um período latente mais curto e menor idade de início de crises habituais, principalmente das crises secundariamente generalizadas. Conclusões: A PF demonstrou valor lateralizatório em EL T por EMT e esteve associada com história de crise febril complexa como IPI, menor idade de início das crises habituais e atrofia do pólo temporal ipsilateralmente à EMT, indicando uma lesão mais extensa.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectEpilepsia
dc.subjectLobo temporal
dc.subjectHipocampo
dc.subjectParalisia facial
dc.subjectImagem por ressonância magnética
dc.subjectEpilepsy
dc.subjectTemporal lobe
dc.subjectHippocampus
dc.subjectFacial paralysis
dc.titleAssimetria facial em pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial
dc.typeDissertação de mestrado


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