dc.contributorFerreira, Lydia Masako [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo [UNIFESP]
dc.creatorChing, An Wan [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T22:59:56Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:34:53Z
dc.date.available2015-12-06T22:59:56Z
dc.date.available2022-10-07T21:34:53Z
dc.date.created2015-12-06T22:59:56Z
dc.date.issued1998
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 1998. 141 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/15903
dc.identifierepm-015576.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4030271
dc.description.abstractA reconstrução da mama imediata pós mastectomia, com implante de silicone, é um método simples. Pode, porém, ser acompanhada de efeitos adversos e morbidade pósoperatória. Foram estudados retrospectivamente 323 casos de reconstrução de mama imediata com implante de silicone, após mastectomia total, com ou sem linfadenectomia axilar, realizados no Institut Gustave-Roussy - Villejuif - França, no período entre janeiro de 1990 a janeiro de 1992. O objetivo do estudo foi analisar as complicações pós-operatórias e buscar relação entre as complicações pós-operatórias e a remoção do implante. Os métodos estatísticos utilizados foram o teste do Qui-quadrado, e o teste exato de Fisher quando ocorreram as restrições de Cochran. A complicação pós-operatória mais freqüente foi a linfocele, encontrada em 34,9 por cento das cirurgias, seguido da necrose cutânea com 22,9 por cento , da infecção com 19,3 por cento e do hematoma com 13,3 por cento dos casos. A remoção do implante foi mais freqüente, com significância estatística, quando ocorreu algum tipo de complicação cirúrgica (X2 = 48,428 *), e quando ocorreu mais de um tipo de complicação (p < O,OOOO I *). A complicação pós-operatória mais freqüente nos casos de remoção do implante foi a infecção (75,0 por cento ), com associação significante entre a presença de infecção e a remoção do implante (p < O,OOOO I *). O expansor foi o tipo de implante que mais teve relação com complicações pósoperatórias (p = O,002 por cento *) e remoção do implante (p = O,0164 *). O uso de implantes de volume acima de 300 ml apresentaram significativamente mais risco de remoção do implante que os implantes de volume até 300 MI (X2 = 4,287 *)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectNeoplasias da Mama/cirurgia
dc.subjectNeoplasias da Mama/complicações
dc.subjectMamoplastia/efeitos adversos
dc.subjectImplante Mamário
dc.subjectSilicones
dc.titleComplicações pós-operatórias em reconstrução da mama imediata com implante de silicone
dc.typeTese de doutorado


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