dc.contributorZangirolani, Lia Thieme Oikawa [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8873509287830026
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6450285456968682
dc.creatorPereira, Mayara Gonçalves [UNIFESP]
dc.date.accessioned2024-03-01
dc.date.accessioned2019-03-01T19:00:27Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:23:42Z
dc.date.available2024-03-01
dc.date.available2019-03-01T19:00:27Z
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dc.date.created2024-03-01
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dc.date.issued2018-12-10
dc.identifierPEREIRA, Mayara Gonçalves. Fatores associados ao consumo de ultraprocessados em adultos. 2018. 8 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação - Nutrição) -- Instituto Saúde e Sociedade, Universidade Federal de São Paulo, Santos, 2018.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/49786
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4029118
dc.description.abstractAs prevalências de obesidade e Doenças Crônicas não Transmissíveis aumentaram nos últimos anos, impulsionadas por mudanças nos hábitos alimentares, incluindo o crescimento do consumo de alimentos ultraprocessados, que são nutricionalmente desfavoráveis e impactam negativamente a qualidade da alimentação. O objetivo do estudo foi avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados e sua associação com fatores sociodemográficos, de comportamentos de vida e Índice de Massa Corporal - IMC. Trata-se de um estudo transversal de base populacional, em que foram analisados dados do Inquérito de Saúde do município de Campinas (ISACamp 2008-2009). O consumo alimentar foi estimado por recordatório alimentar de 24h, e os alimentos foram classificados em quatro grupos: alimentos in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários processados, alimentos processados e ultraprocessados. As análises estatísticas foram feitas no software Stata 12.0. Foram calculadas as contribuições energéticas dos grupos alimentares e utilizou-se regressão linear simples, com intervalo de confiança de 95%, para avaliar a associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e as variáveis. Os resultados revelam que 54,1% calorias diárias eram provenientes de alimentos in natura ou minimamente processados e 24,1% de alimentos ultraprocessados. O consumo de alimentos ultraprocessados mostrou-se maior entre as mulheres, nos mais jovens e nos indivíduos com maiores níveis de renda e escolaridade. Os resultados confirmam a participação expressiva dos ultraprocessados no perfil alimentar da população, sinalizando a importância de políticas públicas de alimentação e nutrição integradas ao setor saúde
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectConsumo Alimentar
dc.subjectAlimentos Ultraprocessados
dc.subjectInquéritos Epidemiológicos
dc.titleFatores associados ao consumo de ultraprocessados em adultos
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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