dc.contributorLederman, Henrique Manoel [UNIFESP]
dc.creatorLopes, Nilza Nelly Fontana [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:06:10Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:22:42Z
dc.date.available2015-12-06T23:06:10Z
dc.date.available2022-10-07T21:22:42Z
dc.date.created2015-12-06T23:06:10Z
dc.date.issued2005
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2005. 66 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20897
dc.identifierepm-20051122110417GARCIA.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4028982
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar, por meio de radiografia panorâmica, a prevalência das alterações morfológicas dentais em crianças portadoras de câncer que foram submetidas à quimioterapia isolada e/ou quimioterapia mais radioterapia. Métodos: pacientes com câncer matriculados no 10P-GRAACC-UNIFESP/EPM, no período de março de 1996 a fevereiro de 2004, foram admitidos neste estudo retroprospectivo, não randomizado, uninstitucional. Neste período, radiografias de 310 pacientes foram solicitadas e 183 pacientes preencheram os critérios de elegibilidade. Foi avaliada a freqüência radiográfica de microdontia, taurodontia, anodontia, macrodontia, raiz rombuda e raiz atilada. Resultados: 137 (74,9 por cento) pacientes foram considerados avaliáveis e 46 (25,1 por cento) não avaliáveis. Os pacientes avaliáveis foram distribuídos em dois grupos: o de neoplasias linfoproliferativas (60,6 por cento) e o de portadores de tumores sólidos (39,4 por cento). Quanto ao sexo, 79 eram do sexo feminino e 58, do masculino. A idade média, ao início do tratamento, foi de 5 anos e seis meses. Foram encontradas anomalidades dentais em 39 (28,5 por cento) pacientes e em 98 (71,5 por cento) não se encontrou nenhuma anomalidade. As anomalidades encontradas foram: microdontia 7,3 por cento (n=10); anodontia 5,8 por cento (n=8); taurodondia 13,9 por cento (n=19); macrodontia 5,1 por cento (n=7); raiz rombuda 1,5 por cento (n=2) e raiz afilada 3,6 por cento (n=5). Destes pacientes, 21,9 por cento (n=30) tinham uma alteração; 4,4 por cento (n=6), duas alterações e 2,2 por cento (n=3), três alterações. Conclusão: a taurodontia foi a alteração mais freqüente nas crianças e adolescentes que receberam tratamento antineoplásico, sendo suas taxas significativamente superiores às da população saudável. As alterações dentais reforçam a necessidade de o odontólogo pesquisar, sistematicamente, estas alterações neste grupo especial de paciente.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectOncologia
dc.subjectRadioterapia
dc.subjectRadiografia panorâmica
dc.subjectAnormalidades dentárias
dc.titleAlterações morfológicas dentais analisadas por meio de radiografias panorâmicas em crianças portadoras de câncer após tratamento por quimioterapia e/ou radioterapia
dc.typeDissertação de mestrado


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