dc.creatorWatanabe, Sandra Hiroko [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:01:53Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:21:19Z
dc.date.available2015-12-06T23:01:53Z
dc.date.available2022-10-07T21:21:19Z
dc.date.created2015-12-06T23:01:53Z
dc.date.issued2001
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2001. 113 p. ilustab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/17695
dc.identifierepm-017529.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4028790
dc.description.abstractO acometimento do ombro na artrite reumatoide (AR) pode levar a diminuicao na amplitude de movimento, perda de forca e alteracoes funcionais. Os objetivos deste estudo foram avaliar os ombros de pacientes com AR, utilizando-se a dinamometria isocinetica e correlacionar as principais alteracoes do teste isocinetico com alteracoes de raio X e ultrassom de ombros e questionarios sobre a capacidade funcional (HAQ - Health Assessment Questionnaire e SFA -Shoulder Function Assessment). Foram avaliados 30 pacientes com AR e 30 individuos saudaveis, nao atletas, pareados por sexo, idade e indice de massa corporea. Os pacientes com AR apresentaram valores da dinamometria isocineticai significantemente menores (p< 0,05) de pico de torque (PT), trabalho total, trabalho total na serie, potencia media e energia de aceleracao do torque e um maior tempo de aceleracao do que os individuos do grupo controle. Nao houve diferenca estatistica entre o angulo de pico de torque e o indice de resistencia(R). As proporcoes entre abdutores/adutores e rotadores externos/rotadores internos de ambos os ombros foram iguais nos dois grupos. Apenas no ombro esquerdo, a proporcao entre flexores/extensores foi menor nos pacientes com AR. Houve associacao estatistica entre PT na flexao e rotacao interna com deformidade de cabeca umeral, observada no raio X de ombros dos pacientes com AR. O PT na abducao de pacientes com AR associou-se estatisticamente com alteracoes ultrassonograficas da bursa subacromial/subdeltoidea, do tendao da cabeca longa do biceps e da articulacao acromioclavicular. Houve, tambem, associacao entre presenca de liquido na goteira bicipital e o PT na aducao de ombros. Nao houve correlacao excelente ou boa entre PT e R com o HAQ, SFA e VAS. Conclui-se que pacientes com AR apresentam pior desempenho na avaliacao isocinetica de ombros e que alguns de seus parametros associam-se com alteracoes de raio X e ultrassom, mas nao se correlacionam com HAQ e SFA
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectOmbro
dc.subjectArtrite Reumatoide
dc.titleAvaliacao isocinetica do ombro reumatoide
dc.typeDissertação de mestrado


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