dc.contributorBerezovsky, Adriana [UNIFESP]
dc.creatorCavascan, Nivea Nunes [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:46:06Z
dc.date.available2015-12-06T23:46:06Z
dc.date.created2015-12-06T23:46:06Z
dc.date.issued2012
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2012. 153 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22704
dc.identifierepm-3081609325498.pdf
dc.description.abstractDeterminar o deficit, a diferenca interocular e a maturacao da acuidade visual de resolucao de grades em criancas com defiCiência visual cerebral, correlacionando o deficit com sexo, faixa etaria, etiologia, uso de medicamento anticonvulsivante, inclusao em programa de reabilitacao, resultado da fundoscopia e estado da motilidade extrinseca ocular. Metodos: Este estudo observacional descritivo transversal retrospectivo incluiu 245 criancas com defiCiência visual cerebral referidas para medida da acuidade visual de resolucao de grades pelo potencial visual evocado de varredura. O deficit de acuidade visual de resolucao de grades foi calculado subtraindo-se o resultado de melhor acuidade visual, obtido monocularmente ou binocularmente, da media normal para a idade corrigida do paciente e foi classificado como leve (0,2 &#8804; deficit < 0,4 logMAR), moderado (0,4 &#8804; deficit < 0,9 logMAR) ou grave (deficit &#8805; 0,9 logMAR). A maxima diferenca interocular de acuidade visual considerada aceitavel foi de 0,1 logMAR. A etapa observacional descritiva de coorte retrospectiva incluiu 22 criancas avaliadas em no minimo tres visitas. A maturacao da acuidade visual determinada por regressao linear pela inclinacao da reta ajustada que descreve a acuidade visual (em logMAR) em funcao da idade corrigida (em log de semanas). O nivel de significancia estatistica foi considerado como P&#8804;0,05. Resultados: Do total, 146 criancas eram do sexo masculino (59,59%) e 99 do sexo feminino (40,41%), com idades variando de 1,15 a 166,54 meses (media=31,05 ± 29,20 meses; mediana=19,10 meses). O deficit de acuidade visual de resolucao de grades variou de 0,17 a 1,44 logMAR (media=0,73 ± 0,29 logMAR; mediana=0,72 logMAR), e foi considerado moderado em 53,47% dos casos, grave em 30,20% e leve em 16,33%. O deficit foi significantemente maior no sexo masculino (P=0,023), nas criancas avaliadas a partir do segundo ano de vida (P<0,001), nos usuarios de medicamento anticonvulsivante (P<0,001), na presenca de palidez de papila leve (P=0,0147) e de estrabismo associado a nistagmo (P=0,0366). Nao houve diferenca estatisticamente significante entre o deficit das criancas agrupadas por etiologia e inclusao em programa de reabilitacao. A diferenca interocular de acuidade visual de grades foi calculada em 180 (73,47%) criancas, variando de 0 a 0,66 logMAR (media=0,08 ± 0,10 logMAR ; mediana=0,05 logMAR) e foi significantemente maior para a condicao de estrabismo associado a nistagmo (P=0,0088). Na etapa longitudinal, o deficit final foi significantemente maior quando comparado ao inicial (P=0,0069) e a taxa media de maturacao foi de -0,19 logMAR/log semanas. Conclusoes: O deficit de acuidade visual de resolucao de grades na defiCiência visual cerebral foi moderado ou grave em 83,67% das criancas. A diferenca interocular de acuidade visual foi normal em 79,44% dos casos estudados. A taxa media de maturacao visual foi lentificada, quando comparada aos dados normativos
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectCriança
dc.subjectAcuidade Visual
dc.subjectPotenciais Evocados Visuais
dc.subjectEletrofisiologia
dc.subjectTranstornos da Visão
dc.subjectEncefalopatias
dc.titleDéficit, diferença interocular e maturação da acuidade visual em crianças com deficiência visual cerebral
dc.typeTese de doutorado


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