dc.contributor | Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP] | |
dc.contributor | Soares Júnior, José Maria [UNIFESP] | |
dc.contributor | Nader, Helena Bonciani [UNIFESP] | |
dc.creator | Gomes, Regina Célia Teixeira [UNIFESP] | |
dc.date.accessioned | 2015-12-06T23:44:43Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T21:05:53Z | |
dc.date.available | 2015-12-06T23:44:43Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T21:05:53Z | |
dc.date.created | 2015-12-06T23:44:43Z | |
dc.date.issued | 2006 | |
dc.identifier | São Paulo: [s.n.], 2006. 104 p. | |
dc.identifier | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21497 | |
dc.identifier | epm-20070329163202GARCIA.pdf | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4026783 | |
dc.description.abstract | Objetivo: Nosso propósito neste estudo foi avaliar os efeitos da hiperprolactinemia na histomorfologia e nos glicosaminoglicanos no útero de camundongas durante cada fase do ciclo estral. Metodologia: Para tanto utilizaram-se 80 camundongas, adultas e virgens com 100 dias de idade, divididas aleatoriamente em dois grupos, a saber: GI - controle constituído por 40 animais que foram submetidos à injeção diária, via intraperitoneal, de 0,2 ml de solução salina por 50 dias consecutivos; Gil - experimental constituído por 40 animais que foram tratados diariamente, por via intraperitoneal, com 200 μg metoclopramida dissolvida em 0,2 ml de solução salina, durante 50 dias consecutivos. No 50° dia, após uma hora da última injeção, fez-se a análise do esfregaço vaginal para comprovação das fases do ciclo estral e em seguida sacrificaram-se os animais que foram separados em oito subgrupos: proestro (CTR) e (EXP), estro (CTR) e (EXP), metaestro (CTR) e (EXP) e diestro (CTR) e (EXP) e retirararn-se os cornos uterinos de cada animal, os quais foram divididos em 2 fragmentos. O primeiro fragmento uterino foi fixado em formaldeído (tamponado a 10 por cento), e em seguida submetidos ao processamento histolágico para inclusão em parafina. As lâminas foram coradas pelo H.E. para análise morfológica. O segundo fragmento uterino foi delipidado em acetona para processamento bioquímico. Os glicosaminoglicanos (GAGs) foram extraídos dos tecidos uterinos por proteólise e precipitados por ácido tricloacético (TCA) e caracterizados por eletroforese em gel de agarose em tampão PDA e corados com azul de toluidina. A quantificação dos GAGs foi feita por meio de densitometria a 525 nm. As amostras restantes foram submetidas à degradação enzimática com condroitinase AC e ABC para...(au). | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | |
dc.rights | Acesso restrito | |
dc.subject | Prolactina | |
dc.subject | Hiperprolactinemia | |
dc.subject | Glicosaminoglicanas | |
dc.subject | Útero | |
dc.subject | Endométrio | |
dc.subject | Miométrio | |
dc.title | Efeitos da hiperprolactinemia sobre a morfologia e os glicosaminoglicanos no útero de camundongas durante as fases do ciclo estral | |
dc.type | Dissertação de mestrado | |