dc.contributorCanziani, Maria Eugênia Fernandes [UNIFESP]
dc.creatorDiniz, Denise Helena de Madureira Pará [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:01:57Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:04:39Z
dc.date.available2015-12-06T23:01:57Z
dc.date.available2022-10-07T21:04:39Z
dc.date.created2015-12-06T23:01:57Z
dc.date.issued2001
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2001. 74 p. tab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/17729
dc.identifierepm-017593.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4026627
dc.description.abstractPacientes pediatricos submetidos ao tratamento hemodialitico, vivenciam inumeras perdas e mudancas biopsicossociais, as quais incluem dependencia obrigatoria de maquinas, medicacoes e profissionais. Nossa analise descreve a dinamica de personalidade de criancas e adolescentes em hemodialise (HD), incluindo estudo de 24 caracteristicas de personalidade e 9 mecanismos de defesa. Esse trabalho verificou ainda, a influencia das variaveis sexo, faixa etaria e tempo de submissao em HD, na constituicao da personalidade desses pacientes, com objetivo de possibilitarmos melhoria na qualidade de suas vidas. Nosso estudo ocorreu atraves de tecnicas projetivas de personalidade (House-Tree-Person e Desenho tematico da Pessoa Doente), entrevistas semi-dirigidas com pacientes, seus familiares e ainda, hora ludica diagnostica. Constatamos que a maioria das criancas e adolescentes analisados, apresentava regressao, inseguranca, auto-imagem diminuida, medo do futuro e da morte, dissimulacao dos sentimentos, submissao, depressao e introversao. Metade dos pacientes apresentava tracos obsessivo -compulsivos. Nao constatamos fobias e rupturas psicoticas. Todos pacientes se utilizavam da repressao, 80 por cento fantasiavam, metade deles negava a doenca. Nao observamos diferencas significantes nas caracteristicas de personalidade, quanto ao sexo e idade. Entretanto, pacientes que iniciavam dialise, quando comparados aqueles com + de 1 ano de tratamento, apresentavam maior frequencia de medo (100 vs 55 por cento; p=0,02), introversao (90 vs 44 por cento; p=0,04) e menor frequencia extroversao (9 vs 44 por cento; p=0,04). O mecanismo de defesa de compensacao foi mais frequente no sexo feminino (100 vs 70 por cento; p=0,03). O convivio necessario entre tecnologia e subjetividades, traduziu um conjunto de caracteristicas psicopatologicas, pelo medo da falta de controle sobre o corpo e a propria vida. O conjunto de dados obtidos, nos permite enfatizar a necessidade de assistencia psicologica para pacientes pediatricos submetidos a HD, a qual possa fornecer suporte para que eles possam resgatar o que perderam por conta da doenca. A acao do psicologo deve levar em conta, principalmente, que a colaboracao efetiva com a qualidade de vida desses jovens pacientes, deve ocorrer desde o diagnostico de InsufiCiência Renal Cronica (IRC), durante a permanencia em HD e tambem nas mudancas para outras modalidades terapeuticas. Concluimos ainda, que essa assistencia psicologica, deve possuir...(au)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectPsicologia
dc.subjectInsuficiência Renal Crônica
dc.subjectDiálise Renal
dc.subjectAdolescente
dc.subjectCriança
dc.subjectPsychology
dc.subjectRenal Insufficiency, Chronic
dc.subjectRenal Dialysis
dc.subjectAdolescent
dc.subjectChild
dc.titleDescrição da dinâmica de personalidade de crianças e adolescentes portadores de insuficiência renal crônica, em tratamento hemodialítico
dc.typeDissertação de mestrado


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