dc.contributorGonçalves, Maria Inês Rebelo [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9327083927146744
dc.contributorOliveira Neto, Isabella Christina
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3179651142271447
dc.creatorSilva, Gizella Malvina da [UNIFESP]
dc.date.accessioned2021-11-30T18:57:36Z
dc.date.available2021-11-30T18:57:36Z
dc.date.created2021-11-30T18:57:36Z
dc.date.issued2021-12-03
dc.identifierSILVA, Gizella Malvina da. Refluxo esôfago-esofágico em adultos: queixas e classificação da disfagia. São Paulo, 2021. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fonoaudiologia) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2021.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62377
dc.description.abstractIntrodução: As fases da deglutição são: oral, faríngea e esofágica. Um distúrbio no processo da deglutição é chamado de disfagia, podendo acarretar uma vulnerabilidade do indivíduo, como comprometimento pulmonar e hidronutritivo. O videodeglutoesofagograma permite visualizar e avaliar a segurança da alimentação por via oral. Objetivo: Verificar se pacientes adultos com refluxo esofago-esofágico analisados por videodeglutoesofagograma da deglutição apresentam queixas de disfagia, e classificar a disfagia quando presente. Método: O estudo analisou por meio de laudos de videodeglutoesofagograma pacientes com refluxo esôfago-esofágico com e sem disfagia. Resultados: As queixas mais apresentadas, em indivíduos disfágicos e não disfágicos foram, respectivamente: pigarro (17% e 54,7%), dificuldade de engolir (17% e 13,2%), azia (17% e 52,8%), engasgos (12,8% e 18,9%) e sensação de alimento parado/incômodo (6,4% e 9,4%. Os pacientes apresentaram disfagias orofaríngeas (95%) e faringoesofágica (4,2%), sendo que o grau da disfagia foi 37% leve, 20,8% leve para moderada, 33,3% moderado e 8,9% grave. Conclusões: As queixas mais apresentadas em indivíduos disfágicos foram, em ordem decrescente: pigarro, dificuldade de engolir, azia/queimação, engasgo e sensação de alimento parado/incômodo. Nos pacientes não disfágicos a ordem decrescente de queixas foi, respectivamente: pigarro, azia, engasgo, dificuldade de engolir e sensação de alimento parado/incômodo. Quanto ao local da disfagia 95% dos pacientes disfágicos apresentou disfagia orofaríngea e 4,2% disfagia faringoesofágica. Os graus de disfagia foram: leve com 37.5%, leve para moderado 20,8%, moderado 33,3% e grave 8,9%.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectDisfagia
dc.subjectVideodeglutoesofagograma
dc.subjectAlteração esofágica
dc.subjectRefluxo esôfago-esofágico
dc.titleRefluxo esôfago-esofágico em adultos: queixas e classificação da disfagia
dc.typeTrabalho de conclusão de curso de graduação


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