dc.creatorAmbrosio, Cristiane Ribeiro [UNIFESP]
dc.creatorAlmeida, Maria Fernanda Branco de [UNIFESP]
dc.creatorGuinsburg, Ruth [UNIFESP]
dc.date.accessioned2020-07-31T12:47:23Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:03:19Z
dc.date.available2020-07-31T12:47:23Z
dc.date.available2022-10-07T21:03:19Z
dc.date.created2020-07-31T12:47:23Z
dc.date.issued2016
dc.identifierJornal De Pediatria. Rio De Janeiro, Rj, v. 92, n. 6, p. 609-615, 2016.
dc.identifier0021-7557
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/56795
dc.identifierS0021-75572016000700609-en.pdf
dc.identifierS0021-75572016000700609-pt.pdf
dc.identifierS0021-75572016000700609
dc.identifier10.1016/j.jped.2016.02.012
dc.identifierWOS:000389961900011
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4026453
dc.description.abstractObjective: To describe the opinions of pediatricians who teach resuscitation in Brazil on initiating and limiting the delivery room resuscitation of extremely preterm infants. Method: Cross-sectional study with electronic questionnaire (Dec/2011-Sep/2013) sent to pediatricians who are instructors of the Neonatal Resuscitation Program of the Brazilian Society of Pediatrics, containing three hypothetical clinical cases: (1) decision to start the delivery room resuscitation
dc.description.abstract(2) limitation of neonatal intensive care after delivery room resuscitation
dc.description.abstract(3) limitation of advanced resuscitation in the delivery room. For each case, it was requested that the instructor indicate the best management for each gestational age between 23 and 26 weeks. A descriptive analysis was performed. Results: 560 (82%) instructors agreed to participate. Only 9% of the instructors reported the existence of written guidelines at their hospital regarding limitations of delivery room resuscitation. At 23 weeks, 50% of the instructors would initiate delivery room resuscitation procedures. At 26 weeks, 2% would decide based on birth weight and/or presence of fused eyelids. Among the participants, 38% would re-evaluate their delivery room decision and limit the care for 23-week neonates in the neonatal intensive care unit. As for advanced resuscitation, 45% and 4% of the respondents, at 23 and 26 weeks, respectively, would not apply chest compressions and/or medications. Conclusion: Difficulty can be observed regarding the decision to not resuscitate a preterm infant with 23 weeks of gestational age. At the same time, a small percentage of pediatricians would not resuscitate neonates of unquestionable viability at 26 weeks of gestational age in the delivery room. (C) 2016 Sociedade Brasileira de Pediatria. Published by Elsevier Editora Ltda.
dc.description.abstractObjetivo: Descrever opiniões dos pediatras que ensinam reanimação no Brasil a respeito de iniciar e limitar a reanimação em sala de parto de neonatos pré-termo extremos. Método: Estudo transversal com questionário eletrônico (dez/11-set/13) enviado aos instrutores do Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria com três casos clínicos hipotéticos: 1) decisão de iniciar ou não a reanimação; 2) limitação ou não dos cuidados intensivos após a reanimação em sala de parto; 3) limitação ou não da reanimação avançada em sala de parto. Para cada caso foi solicitada a indicação da conduta para cada idade gestacional entre 23-26 semanas. A análise foi descritiva por meio da frequência das respostas. Resultados: Consentiram em participar 560 (82%) instrutores. Apenas 9% afirmaram existir em seu hospital norma escrita sobre quando não iniciar a reanimação em sala de parto. Com 23 semanas, 50% dos instrutores fariam a reanimação em sala de parto e com 26 semanas 2% baseariam sua decisão no peso ao nascer e/ou na abertura da fenda palpebral. Dos entrevistados, 38% reavaliariam sua decisão e limitariam o cuidado na UTI a medidas de conforto para nascidos de 23 semanas reanimados na sala de parto. Quanto aos procedimentos de reanimação avançada, 45% e 4% com 23 e 26 semanas, respectivamente, não indicariam tais manobras. Conclusão: Observa-se dificuldade na opção de não reanimar neonatos com 23 semanas de gestação e, ao mesmo tempo, um pequeno percentual de pediatras não reanima, na sala de parto, neonatos cuja viabilidade não é questionada (26 semanas).
dc.languageeng
dc.languagepor
dc.publisherSoc Brasil Pediatria
dc.relationJornal De Pediatria
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectNewborn infant
dc.subjectBioethics
dc.subjectResuscitation orders
dc.subjectCardiopulmonary resuscitation
dc.subjectFetal viability
dc.subjectRecém-nascido
dc.subjectBioética
dc.subjectOrdens quanto à Conduta (Ética médica)
dc.subjectRessuscitação Cardiopulmonar
dc.subjectViabilidade Fetal
dc.titleOpinions of Brazilian resuscitation instructors regarding resuscitation in the delivery room of extremely preterm newborns
dc.typeArtigo


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