dc.contributorCruz, Oswaldo Laércio Mendonça [UNIFESP]
dc.creatorBoaglio, Mirella [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:01:56Z
dc.date.available2015-12-06T23:01:56Z
dc.date.created2015-12-06T23:01:56Z
dc.date.issued2001
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2001. 50 p. tab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/17723
dc.identifierepm-017587.pdf
dc.description.abstractObjetivo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar funcionalmente o sistema vestibular na doenca de Meniere nas fases I, II e III. Metodos: Foram avaliados 28 individuos (22 do sexo feminino e 6 do masculino), respectivamente com media de idade de 44,8 e 41,4 anos com doenca de Meniere definitiva (segundo Comite em Audicao e Equilibrio da Academia Americana de Otorrinolaringologia, 1995) nas fases I, II ou III (segundo Arenberg,1993); por meio de vectonistagmografia computadorizada. Resultados: A pesquisa do nistagmo de posicionamento 96,3 por cento (n=27) da populacao estudada apresentou alteracoes. A pesquisa do nistagmo espontaneo de olhos abertos e fechados, nistagmo optocinetico (ganho, PDN e VACL) e PRPD nao foram evidenciadas anormalidades. A pesquisa dos movimentos sacadicos randomizados (latencia) e do rastreio pendular (ganho) observou-se 7,2 por cento (n=2) de alteracoes e a pesquisa do nistagmo semi-espontaneo observou-se 3,5 por cento (n=1). Quanto ao topodiagnostico dos pacientes com doenca de Meniere, 82,1 por cento (n=24) apresentaram achados irritativos perifericos: 32,2 por cento (n=9) com sindrome vestibular periferica irritativa, 21,4 por cento (n=6) com sindrome vestibular periferica irritativa a esquerda, 10,4 por cento (n=3) com sindrome vestibular periferica irritativa a direita e 17,8 por cento (n=5) com sindrome vestibular periferica irritativa bilateral; 10,7 por cento (n=3) com achados deficitarios perifericos: 7,1 por cento (n=2) com sindrome vestibular periferica deficitaria a esquerda e 3,7 por cento (n=1) com sindrome vestibular periferica deficitaria a direita; 3,7 por cento (n=1) com sindrome vestibular central irritativa bilateral e 3,7 por cento (n=1) sem anormalidades no exame vestibular. Conclusoes: Na fase I da doenca de Meniere (n=2) nao houve maior prevalencia de achados irritativos perifericos (n=1) em relacao aos deficitarios perifericos (n=1) com pesquisa de nistagmo de posicionamento alterada. Na fase II da doenca de Meniere (n=20) encontrou-se prevalencia de 90 por cento de achados irritativos perifericos (n=18), sendo a pesquisa de nistagmo de posicionamento alterada em todos. Na fase III da doenca de Meniere (n=6) encontrou-se prevalencia de 83,3 por cento de achados irritativos perifericos (n=5), sendo a pesquisa de nistagmo de posicionamento alterada em 6 pacientes (100 por cento)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectDoença de Meniere
dc.subjectVertigem
dc.subjectNistagmo Fisiológico
dc.titleDa vectonistagmografia computadorizada em portadores de doença de Ménière
dc.typeDissertação de mestrado


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