dc.contributor | Massaro, Ayrton Roberto [UNIFESP] | |
dc.creator | Pieri, Alexandre [UNIFESP] | |
dc.date.accessioned | 2015-12-06T23:44:35Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T20:50:02Z | |
dc.date.available | 2015-12-06T23:44:35Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T20:50:02Z | |
dc.date.created | 2015-12-06T23:44:35Z | |
dc.date.issued | 2006 | |
dc.identifier | São Paulo: [s.n.], 2006. 97 p. | |
dc.identifier | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21381 | |
dc.identifier | epm-20070130094530GARCIA.pdf | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4023595 | |
dc.description.abstract | Introdução: A dissecção espontânea das artérias cervicais é considerada uma causa rara e pouco conhecida de acidente vascular cerebral, particularmente nos países com população multiétnica. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar as características clínicas e de neuroimagem dos pacientes com dissecção espontânea das artérias cervicais em uma população multiétnica. Métodos: Foram estudados 66 pacientes com diagnóstico de dissecção espontânea das artérias cervicais em dois hospitais terciários de São Paulo-Brasil. Foi aplicado um questionário inicial e os pacientes foram seguidos prospectivamente. Resultados: Dos pacientes estudados, 82 por cento eram brancos, 53 por cento eram homens e a média de idade foi de 41,7 (20-62) anos. Os fatores de risco cardiovasculares mais freqüentes foram hipertensão arterial e tabagismo, presentes em 38 e 51 por cento respectivamente. História prévia de enxaqueca foi identificada em 34 (51 por cento) pacientes. Cefaléia foi o sintoma de apresentação mais comum, descrito por 91 por cento dos pacientes. A angiografia por ressonância magnética foi diagnóstica em 94 por cento dos pacientes com dissecção de artéria carótida. O tratamento inicial mais comumente utilizado foi a anticoagulação, em 58 por cento dos pacientes. Um prognóstico favorável foi observado em 74 por cento dos pacientes e houve apenas um óbito nos 6 meses de seguimento. Recanalização arterial em 6 meses foi detectada em 53 por cento dos pacientes e recidiva foi observada em apenas 3 pacientes. Conclusão: Apesar de a população estudada ser multiétnica, houve um marcante predomínio de pacientes brancos. A análise das características clínicas e de neuroimagem dos pacientes com dissecção espontânea das artérias cervicais possibilita um melhor conhecimento da doença, levando a um diagnóstico precoce e tratamento mais adequado. | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | |
dc.rights | Acesso restrito | |
dc.subject | Dissecação da artéria carótida interna | |
dc.subject | Dissecação da artéria vertebral | |
dc.subject | Acidente vascular cerebral | |
dc.subject | Carotid artery, internal, dissection | |
dc.subject | Vertebral artery dissection | |
dc.subject | Stroke | |
dc.title | Dissecção espontânea das artérias carótidas e vertebrais: aspectos clínicos e de neuroimagem | |
dc.type | Dissertação de mestrado | |