dc.contributorSilva, Talita Dias da [UNIFESP]
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2083735254375112
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9924565440571557
dc.contributorValenti, Vitor Engrácia
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8456421836597174
dc.creatorSilva, Victoria Yanara Hernandes da [UNIFESP]
dc.date.accessioned2021-11-17T17:35:38Z
dc.date.available2021-11-17T17:35:38Z
dc.date.created2021-11-17T17:35:38Z
dc.date.issued2021-09
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62250
dc.description.abstractObjetivo: O presente estudo pretendeu analisar os efeitos de uma técnica de relaxamento denominada treinamento autógeno, na variabilidade da frequência cardíaca não linear, com a hipótese de que o relaxamento em questão é capaz de promover maior sinergismo entre o sistema nervoso simpático e o parassimpático, evitando assim altos níveis de estresse e complicações futuras. Métodos: Foi realizado um estudo clínico controlado, não randomizado, aberto e transversal, com 19 participantes que realizaram uma única sessão de treinamento autógeno. Resultados: Os resultados mostram que ambos os grupos (experimental e placebo) tiveram valor de e às vezes marginalmente significativo. Essa consequência instiga a seguinte questão: o treinamento autógeno proporciona um estado de relaxamento apenas em razão do efeito placebo? Conclusão: De acordo com o estudo, conclui- se que durante o treinamento autógeno não houve aumento na resposta caótica, além de não haver melhora no sinergismo entre o sistema nervoso simpático e o parassimpático.
dc.description.abstractObjective: The present study intended to analyze the effects of a relaxation technique called autogenic training, on nonlinear heart rate variability, with the hypothesis that the relaxation in question is capable of promote greater synergism between the sympathetic and the parasympathetic nervous system, thus avoiding high levels of stress and future complications. Methods: To this end, a controlled, non-randomized, open and cross-sectional clinical study was conducted, with 19 participants who underwent a single session of autogenic training. Results: The results show that both groups (experimental and placebo) had - and sometimes marginally significant. This consequence instigates the following question: does autogenic training AT provide a state of relaxation only by reason of the placebo effect? Conclusion: According to the study, it is concluded that during the autogenic training there was no increase in the chaotic response, in addition to no improvement in the synergism between the sympathetic and the parasympathetic nervous system.
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo
dc.rightsAcesso aberto
dc.subjectTreinamento autógeno
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíaca
dc.subjectÍndices caóticos
dc.subjectíndices não lineares
dc.subjectSistema nervoso autônomo
dc.titleEfeitos do treinamento autógeno sobre a variabilidade da frequência cardíaca na perspectiva dos índices não lineares
dc.typeDissertação de mestrado


Este ítem pertenece a la siguiente institución