dc.contributorSchor, Nestor Schor [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorPinheiro, Kellen Hyde Elias [UNIFESP]
dc.date.accessioned2018-07-30T11:53:19Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:44:21Z
dc.date.available2018-07-30T11:53:19Z
dc.date.available2022-10-07T20:44:21Z
dc.date.created2018-07-30T11:53:19Z
dc.date.issued2015-10-31
dc.identifierPINHEIRO, Kellen Hyde Elias. Morbi-mortalidade dos pacientes com lesão renal séptica internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 2015. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2015.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/48651
dc.identifier2015-0586.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4022090
dc.description.abstractA lesão renal aguda (LRA) é definida como uma redução súbita da função renal. Com incidência de 5-6% e mortalidade média de 40%, sendo a sepse 50% da etiologia dos pacientes na unidade de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência da LRA nos pacientes sépticos da nossa UTI e o seu perfil epidemiológico. Estudo prospectivo, de coorte e quantitativo dos pacientes de UTI de um hospital público terciário e de ensino, com diagnóstico de sepse e LRA. A sepse foi definida de acordo com a ACCP/SCCM e a LRA pelo critério do Acute Kidney Injury Network (AKIN). Foram excluídos pacientes dialíticos e/ou com permanência <48 horas na UTI. Análises estatísticas pelos testes ANOVA, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Foram internados 1156 pacientes na UTI no período de 14/05/2013 a 17/12/2013, foram excluídos 854 e incluídos 302 pacientes. Masculinos 54%, 89% brancos, idade mediana 71 anos. A LRA foi de 61% x 32% de doença renal crônica agudizada (DRCag). A casuística foi dividida em 6 grupos: sem sepse e sem LRA (SSSLRA), sepse (S), LRA não séptica (LRAns), LRA séptica (LRAs), DRCag não séptica (DRCagns), DRCag séptica (DRCags). O nefrologista foi chamado em 23% na LRAns e DRCagns dos casos x 54% na LRAs e DRCags, p<0,001. O diagnóstico foi realizado em sua maioria pela alteração dos 2 parâmetros DU e Crs e o AKIN 3 foi predominante na LRAs e DRCags, p=0,018. Necessitaram de diálise: 8% das LRAns e DRCagns x 37% das LRAs e DRCags, p<0,001, sendo que, 13% dos LRAns e DRAagns x 65% dos LRAs e DRCags, p<0,001, foram classificados em AKIN 3. O balanço hídrico (BH) na S foi -113ml x +992ml na LRAs x +1036ml na DRCags, p=0,02. A necessidade de ventilação mecânica (VM) bem como os dias em VM foi maior nos LRAs 90% e DRCags 88% x LRAns 61% e DRCagns 67%, p<0,001. A mortalidade na LRAs 38% e DRCags 39% x LRAns 16% e DRCagns 0%, p<0,001. Os dados sugerem que a LRAs e a DRCs tem pior prognóstico que a não séptica, o nefrologista ainda não é chamado na maior parte das LRA, apesar da classificação AKIN já ser bastante conhecida pelos intensivistas. O DU é consideravelmente prejudicado quando há associação da lesão renal e sepse bem como o BH. Além de a VM, o tempo de internação e a mortalidade serem maior na LRA.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectlesão renal aguda
dc.subjectinsuficiência renal crônica
dc.subjectsepse
dc.subjectmorbidade e mortalidade
dc.subjectepidemiologia
dc.titleMorbi-mortalidade dos pacientes com lesão renal séptica internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
dc.typeDissertação de mestrado


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