dc.creatorRojz, Juliana Castilho Chaves [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:45:52Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:38:00Z
dc.date.available2015-12-06T23:45:52Z
dc.date.available2022-10-07T20:38:00Z
dc.date.created2015-12-06T23:45:52Z
dc.date.issued2012
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2012. 78 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/22498
dc.identifierepm-3041116035664.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4020350
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar as alteracoes nas medidas craniofaciais dos pacientes com craniofaringioma por meio de tracados cefalometricos computadorizados e compara-las as sugeridas por McNamara. Metodo: Foram realizadas telerradiografias laterais com tracados cefalometricos de 29 pacientes com craniofaringioma admitidos no IOP/GRAACC/Unifesp, de 2009 a 2011. As medidas estudadas foram: tamanho, proporcao e posicao anteroposterior da maxila e mandibula. Os grupos foram avaliados quanto ao genero, tipo de tratamento (com ou sem radioterapia) e administracao de hormonio de crescimento (GH). O intervalo de confianca utilizado foi de 95% . Foram realizados teste t para verificar a significancia dos desvios, e teste t-independente para comparacoes entre os grupos. Resultados: Dos pacientes estudados, 21 eram masculinos, idade media de 15 a 3m e media de tempo de tratamento de 4 a 6m. Apresentaram as medidas de tamanho de maxila e mandibulas acima da normalidade 44,4%( N=12) , abaixo 33,3% (N=9) e dentro da normalidade 22,2%( N=6) dos pacientes. Dois casos nao foram avaliados nesta variavel, por apresentarem maxilas de tamanho inferior ao sugerido para analise. A media da posicao da maxila no sentido anteroposterior foi de 3,21 cm com desvio-padrao de 3,63 (1,83- 4,60)(p=0,67) e a media da mandibula foi de 7,82 cm com desvio-padrao de 4,97(5,93- 9,71) (p=0,92). O desvio de posicao da maxila foi de 3,30 para o genero feminino e de 3,75 para o masculino. A mandibula apresentou um desvio de 4,45 para o genero feminino e 5,22 para o masculino. No grupo sem radioterapia (n=20), os desvios da maxila foram de 4,10 e mandibula 6,26 e para o grupo com radioterapia (n=9), maxila 3,17 e mandibula 8,98. Na avaliacao da posicao dos ossos obtivemos no grupo sem reposicao de GH (n=20) desvios maxilares de 4,10 e mandibulares de 4,94. E no grupo (n=9) com reposicao de GH, desvio de 1,91 na maxila e 6,48 na mandibula. A media do tamanho dos ossos da mandibula e maxila nao apresentaram alteracoes significativas em relacao a reposicao ou nao do GH. Conclusao: As relacoes de medidas de comprimento de maxila e mandibula apresentaram alteracoes em 77,7% dos pacientes com craniofaringiomas. As posicoes anteroposteriores da maxila e mandibula nao se apresentaram significativamente alteradas nos grupos estudados. Os autores recomendam o acompanhamento radiografico e cefalometrico dos pacientes com craniofaringioma para diagnostico precoce das possiveis alteracoes craniofaciais neste grupo de pacientes
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectHumanos
dc.subjectAdolescente
dc.subjectCircunferência Craniana
dc.subjectCraniofaringioma
dc.subjectAnormalidades Craniofaciais
dc.titleAlteracoes das medidas craniofaciais de pacientes com craniofaringioma encontradas em tracados cefalometricos
dc.typeTese de doutorado


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