dc.contributorScarpi, Marinho Jorge [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.creatorLopes, Rodrigo Gustavo [UNIFESP]
dc.date.accessioned2018-07-27T15:51:21Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:34:16Z
dc.date.available2018-07-27T15:51:21Z
dc.date.available2022-10-07T20:34:16Z
dc.date.created2018-07-27T15:51:21Z
dc.date.issued2013-03-27
dc.identifierLOPES, Rodrigo Gustavo. Efeito hidrostático da imersão sobre a pressão intraocular de nadadores. 2013. 49 f. Dissertação (Mestrado) - Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, 2013.
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/handle/11600/47098
dc.identifier2013-0679.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4019567
dc.description.abstractPurpose: To verify the hydrostatic pressure (HP) effect on the intraocular pressure (IOP) of swimmers. Method: An experimental descritive study, were the swimming pool temperature was kept by 32°C. All the 33 volunteers, 18 women and 15 men, aging from 18 till 40 years, had their IOP measured by the same ophthalmologist using Perkins® tonometer, in 4 moments: i) 15 minutes seated outside the swimming pool; ii)15 minutes inside the swimming pool with water on the knees' line; iii)15 minutes inside the swimming pool with water on the hips' line; iv)15 minutes inside the swimming pool with water on their shoulders line. Results: We found no statistical difference (MANOVA analysis) betwen the studied groups. Conclusion: Don´t have a significant result on IOP during the swimmers immersion in different water levels, and the swimming pool temperature was kept on 32°C.
dc.description.abstractObjetivo: Verificar a influência da pressão hidrostática (PH) na pressão intraocular (PIO) de nadadores. Métodos: Estudo experimental descritivo, onde a temperatura da piscina foi mantida em 32°C. Todos os 33 voluntários, 18 mulheres e 15 homens, idades entre 18 até 40 anos, tiveram a PIO mensurada pelo mesmo oftalmologista usando o tonometro de Perkins®, em 4 momentos: i) Após 15 minutos sentado fora da água da piscina; ii) 15 minutos após entrarem na piscina com água no nível dos joelhos; iii) 15 minutos após estarem com água na altura da linha do quadril; iv) 15 minutos após estarem com água no nível da linha dos ombros. Resultados: Não encontramos diferença estatística (Análise MANOVA) entre os grupos analisados. Conclusão: Não houve alterações significativas da PIO durante a imersão de nadadores em diferentes alturas do nível da água, em piscina com a temperatura da água mantida a 32°C.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectintraocular pressure
dc.subjectimmersion body
dc.subjecthydrostatic pressure
dc.subjecteye health
dc.subjectsports ophthalmology
dc.subjectpressão intraocular
dc.subjectimersão do corpo
dc.subjectpressão hidrostática
dc.subjectsaúde ocular
dc.subjectoftalmologia esportiva
dc.titleEfeito hidrostático da imersão sobre a pressão intraocular de nadadores
dc.typeDissertação de mestrado


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