dc.contributorGirão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]
dc.creatorSuguita, Mauro Akira [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:02:19Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:33:35Z
dc.date.available2015-12-06T23:02:19Z
dc.date.available2022-10-07T20:33:35Z
dc.date.created2015-12-06T23:02:19Z
dc.date.issued2001
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 2001. 88 p. ilus. ,tab.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18041
dc.identifierepm-017964.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4019430
dc.description.abstractOBJETIVOS: Propomos, no presente estudo, a avaliar a pressao de perda, a pressao maxima fechamento uretral, a uretrocistoscopia e o ultrassom do colo vesical, em pacientes com alto risco para defeito esfincteriano uretral, assim como relaciona-los com dados clinicos. CASUISTICA E METODOS: Foram selecionadas 85 pacientes com incontinencia urinaria de esforco, atendidas no Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal do Departamento de Ginecologia da UNIFESP- Escola Paulista de Medicina, com uma ou mais cirurgias previas para correcao de incontinencia urinaria, com radioterapia pelvica ou que apresentassem quadro clinico compativel com defeito esfincteriano uretral. Todas submeteram-se a anamnese, com graduacao da severidade da incontinencia urinaria, conforme classificacao SEAPI-QMN (RAZ, 1996). Procedeu-se ao perfil uretral, conforme descricao de BROWN e WICKHAM (1969); para tanto, utilizou-se cateter de fluxo numero 8, estado a paciente em posicao ginecologica e com a bexiga cheia. A medida da pressao de perda (PP) foi realizada com volume vesical de 200 ml, em posicao sentada. Caso nao ocorresse perda com a manobra de Valsalva, solicitou-se que a paciente tossisse. Repetia-se o procedimento de tres a cinco vezes, e os valores eram analisados. Em todas pacientes realizou-se a ultrassonografia do colo vesical, com medida da abertura do colo e o seu grau de mobilidade ao esforco, estando a paciente com a bexiga repleta e em posicao ginecologica. Foi utilizado transdutor transvaginal, em posicao sub-clitoridiana, proxima ao meato uretral externo. Na uretrocistoscopia avaliaram-se a abertura, mobilidade e o pregueamento da mucosa uretral e do colo vesical. As pacientes foram agrupadas, conforme o valor da pressao de perda, a severidade da incontinencia urinaria de esforco (subjetivo), o numero de cirurgias previas para correcao da IUE e a mobilidade do colo vesical. Em todos os subgrupos analisaram-se as variaveis idade, paridade, indice de massa corporea, numero de cirurgias previas para correcao da incontinencia urinaria, grau subjetivo de incontinencia urinaria, residuo pos-miccional. volume intravesical no primeiro desejo miccional, capacidade vesical maxima, pressao maxima de fechamento uretral, comprimento funcional da uretra, estado menopausal, mobilidade do colo vesical, presenca da abertura e mobilidade do colo vesical. RESULTADOS: Nas pacientes com pressao de perda menor que...(au)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectIncontinência Urinária por Estresse
dc.subjectUrografia
dc.subjectIncontinência Urinária/ultrassonografia
dc.subjectUrinary Incontinence, Stress
dc.subjectUrography
dc.subjectUrinary Incontinence/ultrasonography
dc.titleAvaliação da função esfincteriana uretral pela pressão de perda, perfil pressórico uretral, uretrocistoscopia e ultrassonografia do colo vesical
dc.typeTese de doutorado


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