dc.creatorErrante, Paolo Ruggero
dc.creatorEbbing, Pâmela Carolina Cruz
dc.creatorRodrigues, Francisco Sandro Menezes
dc.creatorFerraz, Renato Ribeiro Nogueira
dc.creatorSilva, Neusa Pereira da
dc.creatorErrante, Paolo Ruggero
dc.creatorEbbing, Pâmela Carolina Cruz
dc.creatorRodrigues, Francisco Sandro Menezes
dc.creatorFerraz, Renato Ribeiro Nogueira
dc.creatorSilva, Neusa Pereira da
dc.date.accessioned2017-06-20T15:15:23Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:25:58Z
dc.date.available2017-06-20T15:15:23Z
dc.date.available2022-10-07T20:25:58Z
dc.date.created2017-06-20T15:15:23Z
dc.date.issued2015-05
dc.identifierRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 2, p. 211-224, mai./ago. 2015
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23238
dc.identifierv.14, n.2
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4018299
dc.description.abstractIntrodução: a citometria de fluxo é uma técnica que utiliza um aparelho de detecção óptico-eletrônico para analisar as propriedades físicas e químicas das partículas microscópicas suspensas em meio líquido. Objetivo: revisar a literatura em busca dos principais estudos que utilizaram a citometria de fluxo como a metodologia principal. Método: os artigos foram selecionados de acordo com seu fator de impacto no Journal of Citation Reports. Revisão da literatura: um feixe de luz é dirigido para um fluxo contínuo de partículas suspensas marcadas com substâncias fluorescentes. A luz é difundida de forma diferente a partir do feixe de partículas e é capturada por meio de sensores em linha e perpendiculares ao feixe de luz. Tais partículas microscópicas são conjugadas com substâncias fluorescentes que emitem luz de frequência mais baixa do que a fonte de luz. A luz emitida é capturada por meio de sensores e as partículas são analisadas de acordo com flutuações de brilho de cada um dos detectores e/ou de emissão de fluorescência. O resultado deste processo é a formação de imagens em tempo real para cada célula da fluorescência, dispersão e transmissão de luz. Um dos principais problemas de citometria de fluxo é determinar se um subconjunto de células marcadas com anticorpos monoclonais conjugados com fluorocromos é positivo ou negativo. Ganhos de compensação devem ser determinados e aplicados corretamente, e os controles devem ser realizados de forma concisa, com a adoção de um controle biológico, controle de isotipo ou fluorescência menos uma (FMO). Nenhum desses controles é considerado ideal, e deve ser escolhido de acordo com o número de rotulagem, paucidade da expressão de moléculas na superfície ou no meio intracelular em determinadas subpopulações de células, sobreposição de comprimentos de onda ou ligação inespecífica dos anticorpos conjugados com fluorocromo. Conclusão: devido ao seu grande potencial, o uso da citometria de fluxo foi expandido para diversos campos das ciências biológicas, e é utilizada rotineiramente em clínicas de diagnóstico, e laboratórios de pesquisa básica e aplicada.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12182/10845
dc.subjectCitometria de fluxo.
dc.subjectAnticorpos monoclonais.
dc.subjectFluorocromos.
dc.titleFlow cytometry: a literature review
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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