dc.creatorNogueira, Fernanda Luiza Alves
dc.creatorBrito, Fernanda
dc.creatorMartinez, Gisele Lago
dc.creatorFischer, Ricardo Guimarães
dc.creatorFigueredo, Carlos Marcelo
dc.date.accessioned2017-06-20T14:12:24Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:25:27Z
dc.date.available2017-06-20T14:12:24Z
dc.date.available2022-10-07T20:25:27Z
dc.date.created2017-06-20T14:12:24Z
dc.date.issued2015-01
dc.identifierRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 14, n. 1, p. 10-13, jan./abr. 2015.
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23206
dc.identifierv.14, n.1
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4018240
dc.description.abstractIntrodução: Ácidos graxos poli-insaturados estão sendo considerados uma valiosa abordagem para tratar as doenças periodontais. Objetivo: avaliar níveis plasmáticos dos ácidos: docosahexaenóico (DHA), eicosapentaenoico (EPA), docosapentanóico (DPA) e do ácido araquidônico (AA) em pacientes com periodontite crônica generalizada moderada e comparar com os níveis de pacientes que tinham apenas gengivite. Metodologia: Foram avaliados 10 indivíduos adultos com periodontite crônica (média de idade 42,5 ± 6,6 anos; 8 mulheres) e 10 indivíduos com gengivite (média de idade 32,8 ± 8,5 anos; 8 mulheres). O exame periodontal incluiu: índice de placa visível; índice de sangramento gengival, profundidade de sondagem, perda de inserção clínica e recessão gengival. Coleta de 20 ml de sangue após 12 horas de jejum foi realizada para avaliar os níveis de ácidos graxos poli-insaturados. Foram utilizados os testes estáticos T de Student e o qui quadrado. O nível de significância foi determinado em 5 % (p< 0.05). O programa SPSS 15.0 foi utilizado para a análise dos dados. Resultados: Os pacientes com periodontite apresentavam níveis significativamente mais altos de AA (1017,3 ±327,5mcmol/1) quando comparados aos indivíduos apenas com gengivite (609,0 ±257,2) (p<0,01). Em ambos os grupos as proporções AA/DPA e AA/EPA estavam mais altas do que a razão recomendada de 10:1, sugerindo que indivíduos com gengivite e periodontite apresentavam um desequilíbrio entre os ácidos ômega 3 e 6, o que pode prejudicar a resolução da inflamação nesses indivíduos. Conclusão: Esse estudo piloto demonstrou que indivíduos com periodontite crônica generalizada moderada apresentaram níveis plasmáticos mais elevados de AA do que indivíduos que tinham apenas gengivite. Os níveis plasmáticos de DHA, EPA e DPA foram similares entre os dois grupos avaliados.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/11366/9787
dc.subjectPeriodontite.
dc.subjectGengivite.
dc.subjectInflamação.
dc.subjectÁcido araquidônico.
dc.titleNíveis séricos elevados de ácido araquidônico em indivíduos com periodontite crônica moderada
dc.typeArtigo de Periódico


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